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O que fazer em Hurghada, no Egito

Obs: antes de ir a Hurghada é importante saber que, para ingressar no Egito, viajantes brasileiros devem apresentar teste PCR impresso e negativo para a Covid-19, emitido no máximo 96h antes do embarque.

Além disso, o resultado deve ter o carimbo do laboratório responsável ou, então, um QR Code. Entretanto, tal medida não vale para menores de 6 anos e para aqueles que têm como comprovar que tomaram as duas doses da vacina (ou vacina de dose única) pelo menos 14 dias antes do embarque.

No momento, todas as vacinas aplicadas no Brasil são aceitas no Egito.


 

O que fazer em Hurghada

Você já ouviu falar da cidade de Hurghada? É um balneário que se estende por 40 km ao longo da costa egípcia do Mar Vermelho, que é um dos melhores pontos de mergulho do mundo, já que oferece boa visibilidade e rica fauna marinha.

Porém, apesar do nome, a água tem vários tons de azul. Entre muitas outras teorias, o “vermelho” seria por conta da poeira que vem do deserto e cai sobre o mar. São muito comuns por aqui os passeios de barco para mergulhar, que podem incluir almoço a bordo. Dá para ver muita coisa só usando snorkel, como, por exemplo, embarcações naufragadas ainda perto da costa.

O melhor jeito de contratar o tour, no caso de você não estar com uma agência local, é pedindo indicações na recepção do seu hotel. Também é possível fazer passeios de submarino para mergulhar ainda mais fundo, literalmente, nas belezas do Mar Vermelho. Sendo assim, pode ser uma boa ideia no inverno, quando não faz calor suficiente para encarar a água relativamente gelada.

 

Deserto de Sinai: um passeio imperdível

Em questão de quilômetros, deixamos a costa e já estamos no Deserto de Sinai, outra atração imperdível para quem vai a Hurghada. E o jeito mais aventureiro de explorá-lo é em quadriciclos. Entretanto, para garantir o conforto da experiência, é melhor pagar pelos óculos especiais e pelo lenço que cobre cabeça, olho e nariz. Afinal, a expressão “comer poeira”, aqui, ganha sentido literal.

Capacete, é claro, é indispensável. Antes de nos jogarmos na expedição, os instrutores fazem uma espécie de treino prévio. Os motoristas mais “medrosos” (ou seriam menos habilidosos?) acabam formando um grupo à parte, que percorre caminhos menos acidentados. Para falar a verdade, esses caminhos só não se tornam entediantes porque a paisagem é linda demais (ops… acabei de entregar que fiz parte do grupo dos retardatários?).

 

Passeio de camelo e mais

Quarenta minutos de trajeto depois, com pausa no meio, todo mundo se encontra num vilarejo de beduínos, povo árabe que habita os desertos da região. Antigamente eles eram nômades, e hoje, em casos como este, já estão bastante adaptados ao turismo. Assim, eles nos servem chá e narguilé e quem quiser pode dar uma volta de camelo, um animal historicamente ligado à sobrevivência dos beduínos, principalmente à busca por água.

Se por acaso você tiver preocupações éticas quando se trata de envolver bichos em atividades turísticas (nós também temos), o que posso atestar é que, nesse caso, não são animais retirados de seu habitat natural e torturados para o puro entretenimento humano. Portanto, esses camelos vivem no deserto e não os treinam para fazer truques – o uso deles como transporte é cultural e histórico, assim como o dos cavalos.

A “cavalgada” em um camelo, porém, é um pouco mais desajeitada e menos confortável. Dali, a volta para Hurghada segue numa tacada só, sem pausa, e o dedão reclama, pois já é muito tempo pressionando o acelerador do quadriciclo. Entretanto, quem preferir algo menos “radical” pode optar pelos passeios a bordo de jipes, com opção de estender com um jantar típico na vila beduína.

 

Viagem a convite de Eagle Travel e Ethiopian Airlines

 

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