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O que fazer em Hurghada, no Egito

O balneário que se estende por 40 km ao longo da costa egípcia do Mar Vermelho oferece interessantes opções de passeios. Veja como aproveitar Hurghada!

Hurghada, Egito
Hurghada, Egito (foto: shutterstock)

Você já ouviu falar da cidade de Hurghada? É um balneário que se estende por 40 km ao longo da costa egípcia do Mar Vermelho, que é um dos melhores pontos de mergulho do mundo, já que oferece boa visibilidade e rica fauna marinha.

Porém, apesar do nome, a água tem vários tons de azul. Entre muitas outras teorias, o “vermelho” seria por conta da poeira que vem do deserto e cai sobre o mar. São muito comuns por aqui os passeios de barco para mergulhar, que podem incluir almoço a bordo. Dá para ver muita coisa só usando snorkel, como, por exemplo, embarcações naufragadas ainda perto da costa.

Mulher mergulhando no Mar Vermelho do Egito. (Foto: shutterstock)

O que fazer em Hurghada

O melhor jeito de contratar o tour, no caso de você não estar com uma agência local, é pedindo indicações na recepção do seu hotel. Também é possível fazer passeios de submarino para mergulhar ainda mais fundo, literalmente, nas belezas do Mar Vermelho.

Vista panorâmica do Mar Vermelho e da paisagem urbana ao fundo, durante o dia, Hurghada, Egito. (Foto: shutterstock)

Sendo assim, pode ser uma boa ideia no inverno, quando não faz calor suficiente para encarar a água relativamente gelada.

Deserto de Sinai: um passeio imperdível

Em questão de quilômetros, deixamos a costa e já estamos no Deserto de Sinai, outra atração imperdível para quem vai a Hurghada. E o jeito mais aventureiro de explorá-lo é em quadriciclos.

Foto: shutterstock

Entretanto, para garantir o conforto da experiência, é melhor pagar pelos óculos especiais e pelo lenço que cobre cabeça, olho e nariz. Afinal, a expressão “comer poeira”, aqui, ganha sentido literal.

Capacete, é claro, é indispensável. Antes de nos jogarmos na expedição, os instrutores fazem uma espécie de treino prévio.

Os motoristas mais “medrosos” (ou seriam menos habilidosos?) acabam formando um grupo à parte, que percorre caminhos menos acidentados. Para falar a verdade, esses caminhos só não se tornam entediantes porque a paisagem é linda demais.

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Passeio de camelo e mais

Quarenta minutos de trajeto depois, com pausa no meio, todo mundo se encontra num vilarejo de beduínos, povo árabe que habita os desertos da região. Antigamente eles eram nômades, e hoje, em casos como este, já estão bastante adaptados ao turismo.

Assim, eles nos servem chá e narguilé e quem quiser pode dar uma volta de camelo, um animal historicamente ligado à sobrevivência dos beduínos, principalmente à busca por água.

Se por acaso você tiver preocupações éticas quando se trata de envolver bichos em atividades turísticas (nós também temos), o que posso atestar é que, nesse caso, não são animais retirados de seu habitat natural e torturados para o puro entretenimento humano.

Foto: shutterstock

Portanto, esses camelos vivem no deserto e não os treinam para fazer truques – o uso deles como transporte é cultural e histórico, assim como o dos cavalos.

A “cavalgada” em um camelo, porém, é um pouco mais desajeitada e menos confortável. Dali, a volta para Hurghada segue numa tacada só, sem pausa, e o dedão reclama, pois já é muito tempo pressionando o acelerador do quadriciclo.

Entretanto, quem preferir algo menos “radical” pode optar pelos passeios a bordo de jipes, com opção de estender com um jantar típico na vila beduína.

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