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Como visitar o Parque Nacional do Grand Canyon

Bate-e-volta é besteira! O que vale a pena mesmo é pernoitar no Parque Nacional do Grand Canyon para conhecer a região sem pressa.

Caminhada no Parque Nacional do Grand Canyon. (Foto: shutterstock)

O Parque Nacional do Grand Canyon, localizado no estado do Arizona, nos Estados Unidos, é uma das maravilhas naturais mais impressionantes e icônicas do mundo.

Com suas imponentes formações rochosas esculpidas ao longo de milhões de anos pela força do Rio Colorado, o Grand Canyon oferece uma visão deslumbrante da história geológica da Terra, e costuma atrair milhões de visitantes todos os anos.

Como ir até lá

Geralmente, os brasileiros que vão até o parque viajam para Las Vegas e de lá seguem para a reserva. A distância é de 450 quilômetros e o caminho é feito por trechos da antiga Rota 66.

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A viagem começa pela estrada Interestadual 93 South (I-93S) e segue até as imediações da cidade de Kingman. O trajeto segue pela I-40 até a cidade de Seligman. A paisagem seca, árida e de vegetação rasteira é predominante. Mas, se tratando de Estados Unidos, sempre têm postos de gasolina e lojas de conveniência pelo caminho.

Parque Nacional do Grand Canyon. (Foto: shutterstock)

Seligman faz parte das cidadezinhas pitorescas consideradas sítios históricos por terem surgido às margens da Rota 66. Há posto de gasolina, lojinhas, camping, lanchonete e um motel – todos deram um jeito de encaixar o 66 no nome.

De lá, são mais 250 quilômetros, com parada em William, outra cidade histórica da Rota. Dali, é hora de trocar de rodovia e seguir pela SR-64 até a porta da reserva.

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O parque

A entrada custa US$ 35 e dá acesso aos 12 mirantes e ao shuttle que passa em cada um deles. A reserva é dividida em South Rim, a parte mais turística e com os melhores mirantes, e North Rim.

A infraestrutura para o turista conta com um centro de visitantes, museu geológico (entrada gratuita), camping para barracas, vila para trailers, sete lodges, supermercado, lojas de suvenires e restaurantes.

A melhor maneira de circular é usando o shuttle, que conecta os principais pontos e não custa nada. Pode deixar o carro estacionado o tempo todo que permanecer na reserva.

Nascer do Sol no Grand Canyon. (Foto: shutterstock)

Os mirantes

Ao todo, são 12 pontos de observação no South Rim conectados pela Rim Trail, trilha de 23 quilômetros que corre junto aos desfiladeiros. Em vários trechos, ela é asfaltada e oferece cenários arrebatadores. Visitar os mirantes demanda tempo, assim, divida a visita em dois dias e durma uma noite no parque.

Grand Canyon, Arizona, EUA. (Foto: shutterstock)

Onde ficar

O parque conta com sete lodges na parte de South Rim. O mais emblemático é Phantom Ranch às margens do Rio Colorado, sendo a única hospedagem dentro do cânion.

Para chegar até lá, só de mula, a pé ou de bote. As cabanas feitas de madeira e pedra exprimem um estilo rústico chique.

Já o El Trovador faz o tipo hotel de montanha, com categorias de apartamentos, quartos amplos e acarpetados, TV a cabo, amenities e outras facilidades.

Os mais em conta são os Maswik Logde e o Bright Angel. Ainda há campings e a vila dos trailers. Para comer, o supermercado abastece as barracas e o pessoal do trailer, e na vila do parque há restaurantes que atendem no sistema de bufê e coffee shops.

Outros atrativos

Apesar dos mirantes serem a cereja do bolo, o Grand Canyon tem outros atrativos. Passeio de observação de aves, trilhas de bicicleta, com mulas, rafting pelo Rio Colorado e trekking com diversos níveis de dificuldade completam o menu de opções do parque.

Visitante faz passeio de caiaque no Rio Colorado. (Foto: shutterstock)

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