Bate-e-volta é besteira! O que vale a pena mesmo é pernoitar no Parque Nacional do Grand Canyon para conhecer a região sem pressa.
O Parque Nacional do Grand Canyon, localizado no estado do Arizona, nos Estados Unidos, é uma das maravilhas naturais mais impressionantes e icônicas do mundo.
Com suas imponentes formações rochosas esculpidas ao longo de milhões de anos pela força do Rio Colorado, o Grand Canyon oferece uma visão deslumbrante da história geológica da Terra, e costuma atrair milhões de visitantes todos os anos.
Como ir até lá
Geralmente, os brasileiros que vão até o parque viajam para Las Vegas e de lá seguem para a reserva. A distância é de 450 quilômetros e o caminho é feito por trechos da antiga Rota 66.
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A viagem começa pela estrada Interestadual 93 South (I-93S) e segue até as imediações da cidade de Kingman. O trajeto segue pela I-40 até a cidade de Seligman. A paisagem seca, árida e de vegetação rasteira é predominante. Mas, se tratando de Estados Unidos, sempre têm postos de gasolina e lojas de conveniência pelo caminho.
Seligman faz parte das cidadezinhas pitorescas consideradas sítios históricos por terem surgido às margens da Rota 66. Há posto de gasolina, lojinhas, camping, lanchonete e um motel – todos deram um jeito de encaixar o 66 no nome.
De lá, são mais 250 quilômetros, com parada em William, outra cidade histórica da Rota. Dali, é hora de trocar de rodovia e seguir pela SR-64 até a porta da reserva.
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O parque
A entrada custa US$ 35 e dá acesso aos 12 mirantes e ao shuttle que passa em cada um deles. A reserva é dividida em South Rim, a parte mais turística e com os melhores mirantes, e North Rim.
A infraestrutura para o turista conta com um centro de visitantes, museu geológico (entrada gratuita), camping para barracas, vila para trailers, sete lodges, supermercado, lojas de suvenires e restaurantes.
A melhor maneira de circular é usando o shuttle, que conecta os principais pontos e não custa nada. Pode deixar o carro estacionado o tempo todo que permanecer na reserva.
Os mirantes
Ao todo, são 12 pontos de observação no South Rim conectados pela Rim Trail, trilha de 23 quilômetros que corre junto aos desfiladeiros. Em vários trechos, ela é asfaltada e oferece cenários arrebatadores. Visitar os mirantes demanda tempo, assim, divida a visita em dois dias e durma uma noite no parque.
Onde ficar
O parque conta com sete lodges na parte de South Rim. O mais emblemático é Phantom Ranch às margens do Rio Colorado, sendo a única hospedagem dentro do cânion.
Para chegar até lá, só de mula, a pé ou de bote. As cabanas feitas de madeira e pedra exprimem um estilo rústico chique.
Já o El Trovador faz o tipo hotel de montanha, com categorias de apartamentos, quartos amplos e acarpetados, TV a cabo, amenities e outras facilidades.
Os mais em conta são os Maswik Logde e o Bright Angel. Ainda há campings e a vila dos trailers. Para comer, o supermercado abastece as barracas e o pessoal do trailer, e na vila do parque há restaurantes que atendem no sistema de bufê e coffee shops.
Outros atrativos
Apesar dos mirantes serem a cereja do bolo, o Grand Canyon tem outros atrativos. Passeio de observação de aves, trilhas de bicicleta, com mulas, rafting pelo Rio Colorado e trekking com diversos níveis de dificuldade completam o menu de opções do parque.
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