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Guia completo de Cancún e Riviera Maia

Ligadas por praias com águas de tons de azul e costuradas pela rica história maia, as duas regiões mexicanas Cancun e Riviera Maia unem o melhor de dois mundos: da balada ao mergulho, do sítio arqueológico ao shopping, há um mar de possibilidades a ser explorado pelos viajantes.

Nesse conteúdo você vai ver:

Zona Hoteleira de Cancún
Vista aérea da península norte da Zona Hoteleira em Cancún, México. (Foto: shutterstock)

Pergunte a qualquer brasileiro qual o primeiro lugar em que ele pensa quando se fala em Caribe. Pode ter certeza de que não levará nem cinco segundos para “Cancún” ser ecoado como resposta.

E Cancún sempre acaba indo e voltando para a nossa listinha de viagem por ser um lugar que sempre tem novidades brotando, onde tudo funciona bem. Se você foi há dez anos, por exemplo, encontrará tanta coisa diferente ao retornar que terá a sensação de estar ali pela primeira vez.

Sendo um repeteco ou não, é preciso ter em mente que nem só de Cancún vive o ensolarado estado de Quintana Roo. Lembra como era comum as pessoas dizerem “eu vou para a Disney”, quando queriam se referir a Orlando? Nesse pedaço mexicano acontece o mesmo.

É que muitos viajantes ficam hospedados em Tulum ou em Playa del Carmen e acabam colocando tudo na conta de Cancún, quando na verdade se trata da Riviera Maia.

Tulum, México.
Tulum, México. (Foto: shutterstock)

Apesar de estarem conectadas pelo mesmo aeroporto, as regiões podem acumular tempos de estrada de mais de uma hora entre si. Além disso, há diferenças entre elas, e você vai descobrir quais nesse conteúdo. Acompanhe!

Cancún

Você pode torcer o nariz para Cancún por achá-la americana demais e autêntica de menos: sim, ela é assim. Mas fake ou não para os seus padrões, tudo funciona bem. O balneário acerta ao combinar as belezas naturais à boa oferta de hospedagem e à agitada vida noturna.

A Zona Hoteleira, disposta numa haste em forma de “7” ao longo do litoral, é salpicada de grandes propriedades, que ficam de cara para a faixa de areia branquinha e para o mar.

Cancún
Zona hoteleria em Cancún (foto: shutterstock)

Compras na região

O coração da área é o Boulevard Kukulcan, trecho que concentra um conjunto de restaurantes, bares e lojas com letreiros imensos e coloridos ao seu redor. É o endereço do Shopping La Isla, o mais movimentado e bonito centro de compras dali, com aprazíveis corredores abertos e muitas lojas de marca internacionais.

Lojas
Dassan Golden Palace na Blvd Kukulcan Km 8,5 na Zona Hoteleira, Cancún. (Foto: shutterstock)

Nunca viaje para outro país sem um seguro viagem!

É também procurado por seu aquário, que, entre outras atrações, infelizmente, ainda promove nado e shows com golfinhos.

Próximo, o Shopping Kukulcan Plaza faz o estilo moderno e sofisticado, com uma área inteira, a Luxury Avenue, dedicada a grifes de luxo: bolsas, sapatos, cosméticos e joias preenchem com vontade esse trecho.

Com mais cara de shopping convencional, o Quinta Alegria acaba entrando no circuito porque é bem localizado e tem lojas que os brasileiros amam, como Victoria’s Secret, Nike e Forever 21.

Caso a ideia seja comprar produtos típicos, o Mercado 28 é imbatível. Fica no centro da cidade e reúne bancas e lojinhas que vendem de caveiras a pimentas.

Walmart e outlet? Tem também! Para os brasileiros que adoram compras nesses endereços, fica a dica: fica afastados da região hoteleira e são mais indicados quem estiver de carro alugado.

Mercado Walmart
Loja Walmart em Cancún. (Foto: shutterstock)

O Outlet Las Plazas, por exemplo, está distante 30 minutos do burburinho e tem descontos interessantes em lojas de marcas convencionais, como Calvin Klein e Tommy Hilfiger. Mas vale a pena comprar em Cancún? Tenha em mente que, em geral, o preços ali são melhores do que no Brasil. Mas pesquisa prévia é fundamental antes de sair abrindo a carteira.

As praias de Cancún

Por conta das grandes construções à beira-mar, fica parecendo que as praias de Cancún são restritas a quem está hospedado por ali, mas não são.

Qualquer um pode esticar sua toalha nas areias do balneário. Entre as mais populares, a Playa Delfines é o endereço do letreiro “Eu amo Cancún”, que, apesar de pequeno, tem filas grandes.

Letreiro em Cancún
Letreiro em Playa Delfines. (Foto: shutterstock)

Frequentada por moradores, tem uma atmosfera regional e animada. A enseada foi nomeada assim por conta dos golfinhos que outrora apareciam, para a alegria dos banhistas. Ainda hoje é possível vê-los nos passeios de barco em alto-mar – com muita sorte, podem ser observados da areia.

Outra praia que rende é a Ballena, sempre tomada pelos hóspedes do hotel Hard Rock, um dos mais famosos. É ótima para praticar esportes náuticos e fica bem pertinho do La Isla Shopping Village. Com mar calminho, Caracol e Playa Linda são ótimas para ir com crianças. O píer da Caracol é totalmente instagramável, assim como a Playa Tortugas – também ideal para esportes aquáticos e snorkeling.

Onde comer

Mas nem só de sol e hotéis vivem as praias de Cancún. Os restaurantes ao redor rendem ótimas esticadas para ir além do all inclusive. Fuja dos restaurantes de rede, que são iguais em qualquer parte do mundo, e escolha endereços como o La Habichuela, com mais de 40 anos de história e um jardim vistoso com luzinhas à noite.

Sua cozinha foca na gastronomia mexicana e nos sabores de diferentes partes do Caribe, sempre com frutos do mar no comando. O clássico da casa é o Cocobichuela, um combinado de camarão e lagosta preparado no molho curry e servido dentro de um coco verde, com arroz.

Tradição também é o forte da Casa Rolandi, há três décadas em frente à marina no Boulevard Kukulcan – e com outra unidade em Isla Mujeres. A variedade de massas e as opções de parrilla no fogo à lenha temperam o sucesso do lugar.

Um bate-volta em Isla Mujeres

Eis o bate-volta mais clássico de Cancún, distante apenas nove quilômetros da costa. Também tomada por águas clarinhas, a Isla é especialmente imperdível entre maio e setembro, quando dezenas de tubarões-baleia sacodem as barbatanas por ali e proporcionam uma das experiências mais emocionantes que se pode ter embaixo d’água na vida.

Isla Mujeres, Cancún
Isla Mujeres. (Foto: shutterstock)

Nos tours dá, por exemplo, para mergulhar com snorkel do ladinho dos bichões de até 12 metros de comprimento (!) – lembrando que eles são pacíficos e só se alimentam de plâncton. Sim, dá medo, mas também é fascinante.

Mas, fora esse acontecimento que abala o coração de qualquer viajante, a Isla tem água azul e diversão o ano todo. As balsas partem de três pontos na Zona Hoteleira: El Embarcadero, Playa Tortugas e Playa Caracol. Escolha qual for mais perto do seu hotel.

Os ingressos estão à venda pela internet (ultramarferry.com), mas também é possível comprar na hora. Existe ainda outro local de embarque afastado da Zona Hoteleira, Puerto Juarez, mais indicado para quem alugou carro ou está hospedado próximo a esse ponto.

Puerto Juarez, Cancún
Puerto Juarez. (Foto: shutterstock)

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Como funciona a travessia

A travessia leva 40 minutos até o píer de Isla Mujeres. Por ser pequena, a ilha é muito fácil de ser explorada em táxi ou com carrinhos de golfe disponíveis para aluguel.

Porém, se a ideia for passar o dia na Playa Norte, nem precisa se preocupar, porque ela está distante apenas dez minutinhos de caminhada do ponto de desembarque. Situada na pontinha norte da ilha, essa praia já figurou na lista das enseadas mais lindas do mundo. Para curtir o dia, vale escolher um restaurante ou bar com serviço de praia ou optar por um passeio de catamarã para fazer snorkeling e navegar pela costa.

Os interessados em explorar a diminuta Isla Mujeres além da praia podem ir de carrinhos de golfe ou de táxi até o outro lado, na Punta Sur, para conhecer o mirante e tirar fotos escandalosas da paisagem.

É nesse trecho que fica o Garrafón Natural Reef, parque com tirolesa, locais para mergulho com snorkel, passeios de caiaque e piscina, com almoço e bebidas incluídos no valor da entrada. Algumas atividades específicas são pagas à parte e quem entrar no período da tarde paga menos.

Na hora de voltar, reserve uns minutinhos para caminhar pelo centrinho pitoresco da ilha, entre lojinhas de suvenires e restaurantes de comida típica. Não se esqueça: o mesmo bilhete usado no traslado da ida é o da volta, guarde-o bem!

Museu Subaquático de Cancún

O Musa é exatamente o que o nome diz: um museu no fundo do mar. Nessa galeria de água salgada, há cerca de 500 esculturas, a até dez metros de profundidade. São representações humanas em sua maioria (homens, mulheres, idosos, crianças) jogando baralho, vendo televisão, dando as mãos em rodas, andando de bicicleta.

As obras são do artista britânico Jason deCaires, também curador do espaço, e de outros escultores mexicanos. Além da finalidade artística, o Musa ajuda na preservação dos arrecifes nessa área, já que foram feitas com materiais apropriados para as condições marinhas, que ajudam na manutenção da vida dos corais e de várias espécies de peixes. A formação dessas colônias junto às peças deixa o visual ainda mais bonito.

Museu Subaquático de Cancún. (Foto: shutterstock)

A ideia é mergulhar de snorkel ou cilindro e explorar as obras, cobertas parcialmente por musgo e rodeadas por peixinhos. E quem não sabe nadar? Pode pegar carona no barco com fundo de vidro e ficar sequinho enquanto curte o passeio, vendo as esculturas da superfície mesmo.

Punta Nizuc e Manjones

O museu é dividido em duas partes: Punta Nizuc e Manjones. A primeira situa-se no extremo sul da Zona Hoteleira e reúne 33 esculturas, colocadas em profundidades que variam de dois a quatro metros. Os visitantes podem optar pelos mergulhos com snorkel, pelo tour em barco de fundo de vidro ou fazer o Jungle Tour, que une lancha pela laguna e snorkel.

Para os mais experientes, a lógica é seguir para Majones, junto a costa de Isla Mujeres, o filé mais suculento do museu. Ali, mais de 400 esculturas formam a maior instalação de arte submersa do mundo.

Imagens de casas, pessoas, bombas e carros colocadas entre 8 e 10 metros, podem ser vistas durante um mergulho com cilindro. Mesmo quem não tem certificado internacional pode participar da experiência.

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Riviera Maia

Depois de anos sendo chamada genericamente de Cancún, a Riviera Maia passou de uma esticada rápida a destino principal das férias. Os dias na região, banhada pelo mesmo mar do Caribe, correm sem pressa à beira-mar, com cenários recortados por grutas, belas praias, parques temáticos e hotéis all inclusive… Tudo isso associado à herança maia, de onde vem o nome do destino.

Tulum, México
Sitio Arqueológico de Tulum. (Foto: shutterstock)

Não fique sem conexão de internet durante sua viagem por Riviera Maia!

É comum os hóspedes desse pedaço se esconderem por dias a fio dentro de seus conglomerados autossuficientes e depois reservar um tempo extra para explorar a vida que jorra por todo o estado de Quintana Roo.

Os parques do complexo Xcaret são algumas das escolhas para se fazer por ali, além de Tulum, o sítio arqueológico mais importante da região. Mas ultrapassar as fronteiras do estado é necessário para ir até Chichén Itzá (uma das sete maravilhas do mundo moderno), assim como os limites terrestres devem ser transpostos para chegar a Cozumel, a ilha dos sonhos para qualquer mergulhador.

Parque XCaret
Vista aérea do parque XCaret. (Foto: shutterstock)

LEIA TAMBÉM: Disney mexicana. Conheça os parques XCaret na Riviera Maia

Parque Arqueológico de Tulum

Só no México, há mais de 900 zonas arqueológicas relacionadas ao povo maia. Uma das mais emblemáticas é o Parque Arqueológico de Tulum, antigo porto e centro cerimonial, distante duas horas de Cancún.

É aquele icônico cenário que sempre aparece nas redes sociais de quem viaja pela região: a foto de um templo de pedra debruçado sobre o mar. As ruínas ali formam uma espécie de oásis sobre um penhasco, contra as águas de um azul histérico e areia alva.

Parque Arqueológico de Tulum, em Riviera Maia
Ruínas Maias na Zona Arqueológica de Tulum. (Foto: shutterstock)

As muralhas

O termo Tulum quer dizer “muro” na língua maia, em referência às muralhas que protegiam o povoado. Elas ainda existem, porém não mais com a altura original de cinco metros. Também é possível ver vestígios dos afrescos, outrora riquíssimos, que adornavam os templos.

O mais emblemático é, sem dúvida, o Castelo, a pirâmide com quase oito metros de altura que forma a foto de cartão-postal. Com três pisos e 12 metros de altura, suas ruínas sobrevivem em um bonito espaço ajardinado, em meio a iguanas tomando sol sem discrição e palmeiras cujas sombras aliviam o calorão.

Atualmente, não se pode subir a escadaria que leva ao topo do Castelo, mas outros mirantes no parque dão conta de oferecer vistas (e fotos) providenciais. Arranje um mapinha para ir identificando as construções ou contrate um tour guiado junto às agências de receptivo.

O espaço é estruturado com banheiros e cafeteria, mas, mesmo assim, não esqueça de levar sua própria água, além de usar chapéu e calçados confortáveis.

Depois de caminhar pelo sítio arqueológico, ainda dá para pegar sol e mergulhar na praia que se esparrama embaixo do penhasco.

Nessa reserva ambiental protegida, que marca o último ponto da Riviera Maia, a atividade principal são os passeios de barco por lagoas e canais de água verde fluorescente, com paradas para observação de pássaros e para visitar pequenos sítios arqueológicos. Em certo momento, o barco aporta em um píer para um mergulho refrescante, com snorkel.

Sítio Arqueológico de Cobá

Passeio muitas vezes casado com Tulum, do qual dista apenas 40 quilômetros, o sítio arqueológico de Cobá guarda a pirâmide Nohoch Mul, a mais alta da Península de Yucatán, com 42 metros de altura. A enorme escadaria que leva ao topo tem 120 degraus e revela a magnitude do que foi Cobá, uma das maiores cidades maias da época, que chegou a ter 70 km² e população de quase 55 mil habitantes.

Cobá, Riviera Maia
Escadaria de Cobá. (Foto: shutterstock)

A maneira mais agradável de explorar a região é alugar uma bicicleta logo na entrada e seguir pelos caminhos que recortam as ruínas até chegar a Nohoch Mul. Paradas podem ser feitas no campo de juego de pelota (esporte ritualístico dos maias) e os templos de La Iglesia e Las Pinturas. Reserve, pelo menos, duas horas e meia para conhecer o sítio.

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Mais passeios por Riviera Maia

Rio Secreto

Imagina só um mergulho em uma caverna, com rios que ficam até 15 metros abaixo do solo, em meio a estalactites e estalagmites. Para se aventurar ali é preciso roupa de neoprene para enfrentar a temperatura gelada e um capacete com lanterna. Guias indicam o caminho e apontam as formações mais legais: a luz destaca pontos de água tão azul quanto os que vemos do lado de fora.

Mas o auge é na hora de apagar as lanternas e sentir o breu total da caverna. É um momento de revisitar um pouco mais da cultura maia, afinal cenários como este eram considerados portais para o Inframundo, o mundo espiritual cheio de energia onde aconteciam rituais de purificação.

Parque dos Ojos
Parque dos Ojos. (Foto: shutterstock)

O friozinho na espinha é inevitável. O grand finale é conhecer as famosas piscinas naturais formadas pela desembocadura dos rios subterrâneos, os cenotes. Por todas as estradas da região é possível ver plaquinhas indicando o melhor, maior ou mais bonito cenote da Riviera Maia.

As opções são, de fato, abundantes, mas alguns deles saem à frente, como é o caso do Parque Dos Ojos. São mais de 20 entradas nos poços, com pontos para nadar, fazer snorkel e até mergulhar com cilindro. Diante de tanta natureza, fica um pouco mais fácil entender as crenças maias e por que eles achavam que ali era possível se comunicar com os deuses.

Cirque du Soleil

O espetáculo Joyà celebra a cultura mexicana por meio da jornada de uma garota em uma floresta misteriosa, com aquela magia circense de danças, lutas, acrobacias, equilíbrios e contorcionismos típico do Cirque du Soleil. Além de assistir ao show de uma hora, é possível prolongar a experiência com um jantar e outra apresentação musical.

Cirque du Soleil
Cirque du Soleil. (Foto: shutterstock)

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Quando ir e como chegar em Cancún e Riviera Maia

O aeroporto internacional de Cancún (CUN) é porta de entrada para os viajantes brasileiros. A Aeromexico tem voos diretos apenas em períodos sazonais.
Latam, Copa, American, United e Avianca voam com conexão. Vale lembrar que quem escolher as companhias com parada nos Estados Unidos precisa ter visto americano.

Entre dezembro e março é alta temporada: as temperaturas ficam próximas dos 25 °C, apesar de ser inverno.

Quase não há chuva e o mar fica clarinho, mas as diárias dos hotéis vão às alturas. Maio e junho são meses relativamente mais tranquilos, mais baratos e secos. Já em julho e agosto é o ponto alto do verão e os termômetros passam fácil dos 30 °C.

Em setembro e outubro, há chances de pegar uma semana inteira de chuva, e o mar pode não estar superazul. De setembro até novembro, é a temporada de furacão, com a chance de fortes temporais.

Importante se atentar para a época do sargaço, que é uma alga marinha que infesta as águas de Cancún e da Riviera Maia, especialmente no verão (junho a agosto) e com menos força na primavera.

São encontradas na parte mais rasa do mar e acabam se acumulando na areia. Com odor sulfuroso, essas algas são uma dor de cabeça para o turismo na região. Os hotéis fazem mutirões de limpeza para tentar diminuir os transtornos para os visitantes.

Vale a pena alugar carro em Cancún e na Riviera Maia?

É fácil e relativamente barato alugar carro em Cancún e na Riveira Maia. Vale a pena recorrer ao aluguel se você não quiser ficar só na dobradinha praia e hotel e estiver a fim de explorar a região por conta própria. A Carteira Nacional de Habilitação do Brasil é aceita.

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