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Lençóis Maranhenses: como organizar os melhores passeios

Um dos lugares mais lindos do Brasil, os Lençóis Maranhenses enchem os olhos dos visitantes com águas verde-esmeralda e praias ótimas para kitesurfe

A esta altura já não deve ser nenhuma novidade para você. Os Lençóis Maranhenses já estão consolidados como um dos principais cartões-postais brasileiros.

Afinal, é um destino que a cada ano ganha mais destaque, infraestrutura e novidades. Mas o importante é entender os motivos de tanto zunzunzum.

Lagoa nos Lençóis Maranhenses
Lagoa nos Lençóis Maranhenses (foto: Felipe Mortara)

Em textos sobre este deserto de dunas salpicadas com lagoas verde-esmeralda não é raro encontrar as palavras “paraíso”, “sonho” e “delírio”. Não, não é exagero.

Eis um daqueles típicos lugares que enlouquecem os fotógrafos ao não conseguirem capturar em suas imagens tudo o que os olhos enxergam. E também um desafio para jornalistas traduzirem por escrito todas as suas dimensões.

Visitando os Lençóis Maranhenses

Os Lençóis Maranhenses seriam incríveis por serem intraduzíveis ou justamente por serem intraduzíveis é que são tão incríveis?

O dilema de Tostines se aplica assim que os olhos pousam sobre o horizonte enlouquecedor. Dá vontade de pular, de rolar, de se jogar nas águas cristalinas.

LEIA TAMBÉM: Taxa de visitação passa a ser cobrada nos Lençóis

Enfim, um daqueles lugares que reavivam a criança e a curiosidade de qualquer pessoa. Portanto, ficar indiferente não é uma opção.

Lagoa das Andorinhas
Lagoa das Andorinhas, em Santo Amaro do Maranhão (foto: Felipe Mortara)

Outrora o município de Barreirinhas, a 258 quilômetros da capital São Luís, foi unanimidade como a grande capital dos Lençóis Maranhenses.

Porém, após anos de evolução do turismo, virou mais um dos pontos de partida para explorar a região. A cidade de cerca de 65 mil habitantes divide agora o posto com outras duas pequeninas concorrentes.

Cravada em meio a algumas das mais belas lagoas, Santo Amaro do Maranhão é aconchegante e rústica. Com outro perfil, sob a égide da praia e dos ventos marais, a cidade de Atins, é um misto de lençóis com vilarejo praiano.

Polo ideal para a prática do kite e do windsurfe, tem atraído adeptos do esporte e é apontada como a nova Jericoacoara do Nordeste. Meu conselho? Considere passar algumas noites em cada uma das cidades, assim terá uma visão mais plural do conjunto.

Pôr do sol em Atins
Pôr do sol em Atins (foto: Felipe Mortara)

Melhor época para ir aos Lençóis 

Destino belo o ano todo, os Lençóis Maranhenses têm seu auge durante alguns meses do ano. De junho até fim de agosto, por exemplo, as dunas ficam entremeadas com as águas das chuvas que caem entre fevereiro e maio.

Embora haja algumas lagoas perenes, é sem dúvidas nessa época que você encontrará as paisagens mais bonitas. Entretanto, é preciso ter em conta que a alta estação aumenta os preços e as multidões. Junho e meados de agosto habitualmente são menos movimentados.

Dunas de Lençóis Maranhenses
Turista desce as dunas em uma prancha (foto: Felipe Mortara)

Nos meses de setembro e outubro, as lagoas já têm nível de água mais intermediário. Por fim, praticantes de kitesurfe podem considerar a temporada de ventos entre julho e dezembro.

Porém, evite ir entre fevereiro e maio, período das grandes chuvas. Para chegar de São Luís do Maranhão até Barreirinhas há quatro ônibus diários da Viação Cisne Branco (cisnebrancoturismo.com.br) por R$ 60 (cinco horas). Ou então vans sob agendamento até Barreirinhas ou Santo Amaro do Maranhão (R$ 60; tel: 98/ 99969-4544).

Alugar um carro também é uma boa alternativa para fazer este trajeto.

Como organizar os passeios

O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é desde 1985 o grande polo de conservação na região.

Espalha-se por uma área de 1.550 km² – lá vem a tradicional comparação: o equivalente à superfície do município de São Paulo. Para obter uma boa ideia da amplidão do território são necessários de sete a dez dias.

Importante registrar, também, que os Lençóis fazem parte da chamada Rota das Emoções, trecho de litoral entre o Maranhão e o Ceará, passando pelo Delta do Parnaíba, no Piauí, e pela famosa Jericoacoara.

Explorando os Lençóis Maranhenses
Explorando os Lençóis Maranhenses (foto: Felipe Mortara)

Não há ordem certa ou errada para conhecer cada ponto, mas recomendo considerar uma escala gradativa, usando as variáveis beleza e volume de visitação.

Atrativo mais concorrido do parque nacional, o Circuito da Lagoa Azul começa com um percurso de 12 quilômetros a partir de Barreirinhas a bordo de jardineiras.

Parênteses aqui: esses veículos 4×4 com ar bem rural e tipicamente brasileiros costumam ser jipes Toyota Bandeirante adaptados com bancos na parte de trás e são o (pouco confortável) meio de transporte básico dos Lençóis.

Circuitos da Lagoa Azul e Lagoa Bonita

Após cruzar a restinga chacoalhando nas jardineiras, você logo terá o primeiro encontro com o mar de dunas e lagoas. Essa primeira visão é bem marcante.

Dali, caminha-se sobre a areia por um suave percurso de dois quilômetros pela lagoa da Preguiça, Esmeralda, Azul e Lagoa do Peixe, a única perene e com água o ano todo.

Visitantes com dificuldade de locomoção podem conseguir autorização da administração do parque para alcançar diretamente a Lagoa da Preguiça a bordo de jardineiras.

Circuito da Lagoa Bonita

Farol de Mandacaru
Farol de Mandacaru (foto: Visit Brasil)

Passeio igualmente concorrido, o Circuito da Lagoa Bonita começa a 15 quilômetros de Barreirinhas e costuma também ser feito ou pela manhã ou à tarde.

O acesso se dá após subir uma duna íngreme de 30 metros de altura. Metade do fôlego some com o esforço e a outra metade com a vista.

De um lado, o sem-fim de dunas e lagoas; do outro, a densa vegetação de restinga do parque. Umas centenas de metros adiante fica a Lagoa Bonita, que faz mais do que apenas honrar seu nome.

Perto dali está a Lagoa do Clone, batizada assim por ter servido de cenário na novela homônima da TV Globo, entre 2001 e 2002.

Mesmo com meio período de duração, sugiro visitar um circuito por dia, levando em conta que no horário vespertino o entardecer é lindo, mas a luz da manhã deixa a cor das águas ainda mais surreais.

Os dois tours costumam ser vendidos pelas agências locais por valores a partir de R$ 60 por pessoa – também é possível “fretar” um jipe a partir de R$ 350 por grupos de até oito pessoas.

Passeios de barco pelo Rio Preguiças

Outro clássico que parte de Barreirinhas é a descida pelo Rio Preguiças, o principal da região, até a sua foz. Num passeio em barco tipo voadeira, há paradas para conhecer os macacos-prego no povoado de Vassouras e subir ao Farol de Mandacaru. Lá do alto, a mais bela vista – não aérea – da região.

O rolé termina com uma bela refeição em Caburé, vilinha graciosa espremida entre o rio e o Oceano Atlântico. Ali você pode alternar mergulhos na água doce e na salgada, distantes apenas cinco minutos.

Outra dica é considerar uma esticada de quadriciclo até os chamados Pequenos Lençóis, fora da área do parque nacional, mas igualmente lindos.

Boia Cross
Boia Cross (foto: Visit Brasil)

Antes de se despedir da região de Barreirinhas, duas dicas. Uma bem suave, outra nem tanto, porém inesquecível. A primeira é uma descida de boia pelo Rio Formigas, bem clarinho e que serpenteia suave em meio a palmeiras de babaçu.

O tour custa na faixa dos R$ 100, dura cerca de quatro horas no total e inclui transfer até o vilarejo de Cardosas. Já a segunda dica, repleta de adrenalina, é o voo de avião sobre o parque.

Da pista de pouso de Barreirinhas, você decola num pequeno monomotor para uma experiência sem igual. Então, esqueça o drone e suba com seus próprios olhos. Aliás, prepare-se para senti-los marejar.

Passeio em Atins

Dona de um turismo cada vez mais pulsante, Atins ainda tem aquele charme de vilarejo de 800 habitantes, com uma porção de estrangeiros. O carro-chefe é a mistura de dunas com praias e o Rio Preguiças.

Sem dúvidas já pode ser considerada a capital maranhense do kitesurfe. Afinal, as condições de vento são ideais entre junho e dezembro e é um baita lugar não só para descansar, mas para se empenhar em aprender o esporte.

Não há muito o que fazer por lá a não ser algumas caminhadas até as dunas mais vizinhas e curtir a sua pousada. Entre as mais bacanas, estão a Lagoa Tropical e a da Capivara. Sinceramente nunca superei um pôr do sol nesse lugar.

Camarão da Luzia
Camarão da Luzia (foto: Felipe Mortara)

Não deixe de conhecer o vilarejo do Canto de Atins e concluir por você mesmo qual é o melhor camarão grelhado. Concorrentes e outrora aparentados, Luzia e Antônio disputam o título de maravilha gastronômica dos Lençóis Maranhenses.

Qualquer pesquisa sua com as palavras-chave camarão + Atins o levará até seus honestos restaurantes.

Santo Amaro do Maranhão

Outro polo em alta para descobrir dunas e lagoas com menos multidões é a vila de Santo Amaro do Maranhão.

A cem quilômetros a noroeste de Barreirinhas, o ainda rústico povoado tem uma oferta tímida de hotéis e restaurantes, mas é famoso mesmo por estar cercado por algumas das mais belas lagoas do parque nacional, como a da Gaivota e a da Betânia.

E também por armazenar nelas mais água até o fim da temporada. Como as dunas são móveis e desenhadas pelo vento, não apenas mudam de formato como dão às lagoas diferentes formas geométricas.

Kitesurf
Kitesurf (foto: Visit Brasil)

Lagoa das Emendadas

A cada temporada, muitas lagoas surgem e outras tantas desaparecem. Se tivesse que dar um só conselho, seria: torça para que a Lagoa das Emendadas não suma do mapa.

Embora todas as lagoas nos entornos de Santo Amaro se destaquem, essa definitivamente destoa das outras. Mas é claro que o primor cobra um preço: nesse caso, algum esforço físico. O passeio totaliza quatro horas e começa de jardineira, depois é preciso encarar um pouco mais de uma hora de caminhada, em meio à natureza e provavelmente sem ninguém ao redor.

Luau nas dunas

Uma novidade de Santo Amaro é a chance de contemplar os Lençóis sob uma perspectiva diferente. No Luau nas Dunas os visitantes podem contemplar não apenas o pôr do sol, mas o nascer da lua cheia.

O mais especial é poder estar à noite dentro da área do parque nacional, iniciativa que vem sendo adotada também em outras áreas de conservação do tipo, como a Chapada dos Veadeiros, em Goiás, e a Serra da Capivara, no Piauí. A lua prateada refletida nas águas em meio aos montes de areia é um desses momentos com potencial para ser épico.  Um aviso: é proibida a entrada com bebidas alcoólicas.

Outra chance de ver o parque sob ângulos diferentes e também sob a luz da lua é cruzá-lo a pé. Sim, você pode fazer parte de uma expedição ao longo de três a cinco noites.

As travessias entre Santo Amaro e Atins são lideradas por experientes guias nativos e os pernoites são em pequenos oásis pelo caminho. Uma curiosidade: por mais calor que faça, a brisa constante não deixa os pés, sempre descalços, queimarem.

É essencial levar muito protetor solar, chapéu e roupas com fator de proteção solar. Outra dica é ter um saco estanque para proteger celular e câmera da areia que insistentemente entra por todos os lados.

Conhecer cada uma das complexas facetas dos Lençóis Maranhenses não é uma tarefa rápida e nem para poucos dias. Visitar esse extraordinário deserto molhado é uma atração singular e recompensadora que faz a gente sentir um baita orgulho por ele estar a umas poucas horas de voo de casa.

Onde se hospedar nos Lençóis Maranhenses

BARREIRINHAS

Porto Preguiças Resort – Com apartamentos e suítes amplos e arejados, o hotel prega sustentabilidade e boas práticas. Às margens do Rio Preguiças, o resort oferece ampla piscina, além de quadras de tênis, de futebol e atividades aquáticas. Diárias a partir de R$ 683. Estrada do Carnaubal. Reserve aqui.

SANTO AMARO

Rancho das Dunas – Desde 2014, oferece uma das melhores acomodações em Santo Amaro, com chalés simples, mas condizentes com o isolamento. Por fim, dispõe de serviços de guias pelo parque e também atividades como stand-up paddle e passeios de quadriciclo. Diárias a partir de R$ 350. R. Olho d’Água, 11. Reserve aqui.

ATINS

La Ferme de Georges – Com ares de oásis, em meio a jardins e a uma horta, essa é a mais charmosa acomodação dos Lençóis. Os confortáveis lodges abrigam até seis pessoas, o serviço é ótimo e a piscina, belíssima. Diárias a partir de R$ 1.150. Reserve aqui.

Vila Guará – À beira-mar, tem uma grande infraestrutura para praticantes de kitesurfe, inclusive escola. Restaurante, bar de praia e área de massagem complementam bangalôs rústicos, porém confortáveis na medida certa.  Diárias a partir de R$ 1.170. R Beira-Mar, s/nº. Reserve aqui.

Veja mais 10 opções de hotéis e pousadas nos Lençóis Maranhenses

Rota das Emoções 

Sim, os Lençóis Maranhenses são o máximo. Mas o festejado parque nacional é apenas um dos destaques da chamada Rota das Emoções, que reúne o Ceará, o Piauí e o Maranhão num roteiro costeiro que é uma ótima pedida para férias mais longas.

Além disso, é uma grande alternativa à temporada de chuva em outros estados do Nordeste.

Rua Portugal
Rua Portugal, em São Luís do Maranhão (foto: shuterstock)

É possível começar em São Luís ou Fortaleza, mas garanta apenas que seu voo de ida seja para uma cidade e o de volta, por outra. Há transporte nos dois sentidos, mas é preciso coordenar as chegadas, partidas e os pernoites. Tanto faz o caminho, o trajeto é lindo de todo jeito.

Leia também: 10 dicas de hospedagem em São Luís do Maranhão

Hipoteticamente, tomemos São Luís como o ponto de partida. Mesmo com o centro histórico bastante descuidado, a capital maranhense guarda sinais das invasões francesas, mas o charme da ocupação portuguesa prevalece nos característicos azulejos que cobrem as fachadas.

Caso queira pular e ir direto, é possível reservar uma van saindo do aeroporto ou dos hotéis rumo a Barreirinhas ou Santo Amaro.

A disposição e disponibilidade de cada viajante ditarão o ritmo dali por diante. Algumas empresas oferecem transfers em 4×4 entre os principais destinos da Rota das Emoções.

Não há trajeto direto dos Lençóis até Jericoacoara, mas é possível seguir de Barreirinhas até Tutoia (R$ 90) e em seguida até Parnaíba (R$ 90), já no Piauí.

Revoada dos guarás no Delta do Parnaíba
Revoada dos guarás no Delta do Parnaíba (foto: Visit Brasil)

Delta do Parnaíba

Terceiro maior do planeta, o Delta do Parnaíba é programa para mais de um dia. Alguns passeios diários dão uma boa ideia do emaranhado de 72 ilhas, mas há muito o que explorar.

O tour clássico parte numa grande embarcação, passa pelo Igarapé dos Periquitos, Ilha dos Poldros, com mergulho refrescante, e pelo Morro Branco, com parada para banho e caminhada também. Talvez o grande objetivo seja ver de perto a inesquecível revoada dos guarás, o “flamingo brasileiro”, ave ameaçada de extinção.

Segunda maior cidade do Piauí, com 170 mil habitantes, Parnaíba teve seu apogeu econômico no início do século 20.

À época, cera de carnaúba e carne de charque eram itens caros e exportados para todo o país. Isso fez com que os grandes empresários construíssem casarões que trouxeram identidade a um charmoso centro histórico.

Árvore Penteada
Árvore Penteada (foto: Visit Brasil)

Kitesurf em Barra Grande

A uma hora de Parnaíba, praticantes e aprendizes do kitesurfe terão em Barra Grande um polo superestruturado e consolidado para o esporte (R$ 75).

De carro ou de bugue também dá para percorrer as principais praias do litoral do Piauí. Alugue um carro ou contrate um tour pelas praias de Atalaia, Peito de Moça, Coqueiro e Itaqui.

Na simpática Luís Correia, com boa infraestrutura hoteleira, as praias de Carnaubinha, Maramar e Macapá se destacam. Muitos passeios param na famosa Árvore Penteada e acabam na Lagoa do Portinho.

Redes na Lagoa do Paraíso
Redes na Lagoa do Paraíso, em Jericoacoara (foto: shutterstock)

Caso queira já seguir adiante, reserve uma jardineira direto de Parnaíba a Jericoacoara (quatro horas, R$ 100). A famosa vila praiana cearense cresceu muito nos últimos anos, mas ainda mantém sua identidade.

A ótima infraestrutura gastronômica de Jeri deve atender aos paladares mais exigentes e o entardecer na Duna do Pôr do Sol é daqueles. Dedique-se passeios a alguns dos cantos mais selvagens da região. Entre os pontos famosos, por exemplo, estão as lagoas da Tatajuba e do Paraíso.

Além disso, a Ilha do Amor, Mangue Seco e uma descida de stand up paddle pelo Rio Guriú garantem a adrenalina. De lá, embarque de volta no Aeroporto Regional de Jericoacoara ou então siga por quatro horas até o aeroporto de Fortaleza.

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