Que tal se hospedar em meio à Floresta Amazônica, ter uma experiência única em meio à natureza e aos costumes locais? Essa é a proposta do Juma Amazon Lodge, localizado em uma região remota, a cerca de 100 km ao sudeste de Manaus, em uma área de sete mil hectares totalmente preservada.
Para chegar até o hotel, partindo de Manaus, existem duas opções de traslado: via barco, em um percurso de 3 horas, passando pelo Encontro das Águas na ida e pelo Flutuante do Pirarucu na volta, ou através de hidroavião, em uma viagem mais curta, com cerca de 30 minutos de percurso.
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Clima bom o ano todo
O clima durante todo o ano é agradável. Por isso, em virtude da proximidade com a linha do Equador, a temperatura no Juma tem uma média anual próxima aos 27 graus. Embora seja possível aproveitar a região durante todo o ano, ela oferece dois tipos de viagens bem distintas.
Durante a estação de cheia, que vai de março a agosto, os níveis das águas chegam a subir 15 metros, cenário ideal para visitar os igapós, como são conhecidas as terras inundadas.
Já na estação de seca, de setembro a fevereiro, o nível dos rios atinge seu ponto mais baixo, reduzindo o espaço para os peixes e tornado a pesca uma das atrações mais procuradas da região, assim como a focagem de jacarés.
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Acomodações no Juma Amazon Lodge
O Juma Amazon Lodge possui apenas 19 bangalôs e foi construído sobre palafitas, na copa das árvores. Além disso, é totalmente integrado à Floresta Amazônica.
Dá para ter uma noção da altura dos lodges, afinal, a água sobe nada mais, nada menos que 15 metros durante as cheias. Por isso, a altura dos bangalôs precisa ser bem superior a essa para não comprometer as instalações.
São seis bangalôs com vista para a floresta, doze com vista para o Rio Juma e um panorâmico, com visão 360 graus da floresta. Todos possuem varanda com rede, banheiro com água quente gerada por energia solar e ventilador, que por sinal é mais do que suficiente para a Amazônica, onde as noites são sempre frescas.
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Gastronomia no Juma Amazon Lodge
Na parte gastronômica, um sistema de buffet é servido em todas as refeições no restaurante, que também é construído sobre palafitas e possui uma vista única para o Rio Juma. Com foco na cozinha regional e internacional, oferece pratos típicos da região e sobremesas únicas.
Por fim, um dos pontos mais procurados pelos turistas do hotel é o redário (espaço com várias redes), ideal para aquele descanso após as refeições e os passeios.
O Juma possui dois deques, sendo um flutuante, ideal para aqueles que querem nadar no rio ou tomar sol, e outro construído sobre palafitas e que possui, aliás, deslumbrantes vistas para o rio.
A “piscina de rio” é outro ponto alto do hotel e foi pensada para ser a mais autêntica possível, possibilitando assim a interação dos turistas com o rio. Ao redor dela, é possível tomar sol e usufruir de um pequeno bar.
O Juma também oferece aos hóspedes a possibilidade de aprender um pouco sobre a região. Um museu, recém-inaugurado, oferece mais conteúdo e informações sobre a Amazônia, sua fauna, flora, costumes e lendas.
Sustentabilidade em alta
Em respeito à floresta, o Juma é um empreendimento que leva o tema sustentabilidade muito a sério. Portanto, algumas ações já foram tomadas, visando minimizar ao máximo o impacto ao meio ambiente.
O hotel funciona com energia solar fotovoltaica, aquecimento solar de água, sistema próprio de tratamento de esgoto, reciclagem dos materiais utilizados no empreendimento e uma central de tratamento de resíduos.
Entretanto, há algumas coisas que você precisa saber antes de visitar o Juma. Uma delas é que a propriedade está localizada em uma região de água negra. Então, por ser uma água mais ácida, a proliferação de mosquitos é pequena. Outro ponto importante é que as contas do bar só podem ser pagas em dinheiro, afinal, cartões não são aceitos no hotel.
Por questão de espaço durante o traslado, é aconselhável não levar bagagem acima de 10 kg e não esquecer as roupas de banho, tênis, calça, boné, protetor solar, repelente, capa de chuva, lanterna e, se possível, binóculo, afinal, você está indo para a Floresta Amazônica.