Capital paulista completa 470 anos na próxima quinta-feira e programação terá shows de artistas mulheres em todas as regiões da cidade de São Paulo.
A festa de comemoração aos 470 anos de São Paulo no próximo dia 25 contará shows de várias artistas femininas como Lexa, Naiara Azevedo, Marvvila, Eliana de Lima e muito mais. Além disso, a programação, que começa às 12h, terá atividades voltada para as crianças e oficinas culturais.
Aniversário de São Paulo 2024
Do sertanejo ao funk, o tema da celebração é “Elas cantam São Paulo”, que surgiu com a ideia de homenagear grandes mulheres que ajudam a construir a identidade cultural da cidade de São Paulo.
Segundo a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, as artistas femininas se apresentarão simultaneamente em 6 palcos montados em todas as regiões da capital paulista, confira as localizações:
Centro: Avenida São João
Leste: Teatro Flávio Império e Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
Norte: Centro Cultural da Juventude
Oeste: Casa de Cultura Butantã
Sul: Casa de Cultura Campo Limpo
Programação completa
Centro – São João
- Apresentação – Mestre de Cerimônia Juliana Sanchez
- 11h – Infantil – Viradinha
- Música – DJ Vívian Marques
- Música – DJ Lela Lima
- 14h – Música – Clube do Balanço
- 16h – Música – Demônios da Garoa
- 18h – Música – Baby do Brasil
- 20h – Música – Naiara Azevedo
Leste – Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
- Apresentação – Mestre de Cerimônia Negaly CT
- 12h – Infantil – Viradinha
- Música – DJ Vivi Varela
- 14h – Música – Mc Tha
- 16h – Música – Tati Quebra Barraco
- 18h – Música – Marvvila
Leste – Teatro Flávio Império
- Apresentação – Mestre de Cerimônia Day Ramos
- 12h – Infantil – Viradinha
- Música – DJ Anazu
- 14h – Música – Eliana de Lima
- 16h – Triz
- 18h – Música – Mart’nália
Norte – Centro Cultural da Juventude
- Apresentação – Mestre de Cerimônia Leticia Kor
- 12h – Infantil – Viradinha
- Música – DJ Juliana Gil
- 14h – Música – Torya
- 16h – Música – Slipmami
- 18h – Música – Lexa
Oeste – Casa de Cultura do Butantã
- Apresentação – Mestre de Cerimônia Letícia Maria
- 10h – Infantil – Intervenção Infantil no Pátio
- 12h – Música – DJ Baile de Samba Rock
- 14h – Música – Dinho Nascimento
- Música – DJ Ju Salty
- 16h – Música – Crypta
- 18h – Música – Karina Buhr
Sul – Casa de Cultura Campo Limpo
- Apresentação – Mestre de Cerimônia Renata Alves
- 12h – Infantil – Viradinha
- Música – DJ Esteves
- 14h – Luciana Mello
- 16h – Padre Alessandro Campos
- 18h – Música – Yasmin Santos
A programação durante o feriado terá início às 12h, e o transporte de ônibus será gratuito por toda a capital.
O que fazer em São Paulo
Mas, para além da programação para o feriado, é possível comemorar os 470 anos de São Paulo curtindo alguns dos atrativos que a cidade tem. Confira nossas sugestões:
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Museu da Língua Portuguesa
Entre as atrações em São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa sempre está entre as primeiras recomendações.
Depois de cinco anos fechado por conta do incêndio que devastou parte da Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa reabriu suas portas em 2021. Voltou repaginado e com uma experiência totalmente reformulada.
O acervo aposta em recurso tecnológicos, interativos e multimídia para propor aos visitantes uma jornada sensorial pela história do nosso idioma, falado por 260 milhões de pessoas em todo o mundo.
Em seus três andares, o Museu da Língua Portuguesa tem exposições permanentes e outras temporárias. Entre as alas mais interessantes, está a “Línguas do Mundo”, com totens de áudio para os visitantes escutarem a sonoridade de 23 idiomas estrangeiros.
Um painel com árvores genealógicas mostra a evolução de diversas famílias de língua ao longo da história e suas ramificações nos diferentes idiomas que conhecemos hoje. O português, como se vê ali, floresceu por conseguinte do tronco indo-europeu.
Similarmente, muito bacana também é a seção “Palavras Cruzadas”, em que o visitante pode selecionar em uma tela as palavras das quais deseja saber a origem.
Todavia, a seção está separada de acordo com os idiomas que exerceram influência no português, como tupinambá, iorubá, francês, espanhol, entre outros.
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Legado em palavras
Por outro lado, a linha do tempo “O Português do Brasil” é um painel elucidativo sobre as origens, influências e aspectos culturais da nossa língua.
O português falado em outras partes do mundo, bem como Portugal, Angola, Moçambique, Goa (Índia) e Macau (China), é tema do painel Nós no Mundo.
Já as exposições temporárias tratam de diferentes temas e ficam em cartaz por alguns meses.
Além disso, exibição de filmes e apresentações audiovisuais também compõem o acervo do Museu da Língua Portuguesa, que é coroado por um terraço aos pés da Torre do Relógio, com vista para o Centro de São Paulo.
O museu funciona junto á Estação da Luz, construída em 1901 no Centro de São Paulo com o mesmo projeto de uma estação ferroviária de Londres.
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Museu do Ipiranga
Também chamado de Museu Paulista da Universidade de São Paulo, o Museu do Ipiranga ficou nove anos fechado. Depois de uma ampla restauração, voltou a receber o público no final de 2022.
O palacete foi construído entre 1885 e 1890 como monumento em homenagem à independência do Brasil, ocorrida em 1822.
Sobretudo, ele nunca foi usado como sede governamental ou residência particular. A partir de 1984, já abrigava o Museu do Estado, com coleções de arte, botânica, zoologia, etnologia e mineralogia.
Atualmente, seu acervo foca na história do Brasil e do estado de São Paulo, com obras que representam personagens do início da colonização portuguesa e de eventos ligados à Independência.
Interessante notar, na escadaria do salão principal, os globos de vidro que contêm água dos principais rios brasileiros.
Ademais, a peça principal do Museu do Ipiranga é a enorme tela “Independência ou Morte”, do pintor Pedro Américo, que representa de forma romantizada o momento em que Dom Pedro I declara a independência do Brasil, montado em seu cavalo.
Outras seções do museu reúnem memorabilia e painéis informativos sobre as profissões em diferentes períodos da história do Brasil, além de objetivos da vida cotidiana e de uso doméstico ao longo das décadas.
Roda Rico
São Paulo ganhou a maior roda-gigante da América Latina no final de 2022, no Parque Cândido Portinari, que fica ao lado do Parque Villa-Lobos.
A Roda Rico tem 91 metros de altura e suas 42 cabines têm capacidade para até oito pessoas cada uma. Elas levam meia hora para fazer a volta completa.
Dotados de assentos e uma mesinha, as cabines são climatizadas e contam com sistema de áudio que permite ao visitante conectar seu próprio celular via Bluetooth para escutar as músicas que quiser.
A vista lá do alto engloba o Parque Villa-Lobos, a Marginal do Rio Pinheiros, a Cidade Universitária, o skyline de prédios da Zona Sul e, surpreendentemente, muitas áreas verdes.
A melhor hora para subir na Roda Rico é, aliás, durante o pôr do sol. Contudo, em alguns horários, é possível reservar a experiência Cabine Vip para até oito pessoas, com opção de consumo de bebidas alcoólicas incluído.
Além disso, quiosques na entrada da Roda Rico vendem pipoca e refrigerante.
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Parque Augusta
O amplo terreno verde no Centro de São Paulo finalmente foi inaugurado como um parque público, no final de 2021, depois de anos de imbróglio e de muita reivindicação popular.
A propriedade abrigou diferentes instituições de ensino ao longo do século 20 e até hoje preserva algumas ruínas de um antigo palacete.
Além disso, segue vivo também o bosque iniciado pelas freiras que ali viveram em outros tempos.
Hoje, o Parque Augusta oferece caminhos em meio à vegetação, playground inclusivo, cachorródromo, equipamentos de ginástica, deque para eventos, redário e por fim, o gramado.
Também é uma área de preservação ambiental. Ali, foram catalogadas ali a presença de 21 espécies de animais, incluindo algumas com potencial de ameaça de extinção, como o beija-flor tesoura, o carcará e o periquito rico.
Beco do Batman
Um dos lugares mais instagramáveis de São Paulo fica justamente em um dos bairros mais boêmios e jovens da cidade, a Vila Madalena.
O Beco do Batman, como ficou conhecida essa área, tem origem nos anos 1980, quando foi feito no muro de uma de uma viela o primeiro desenho do super-herói das histórias em quadrinhos.
Agora, o Beco do Batman é uma verdadeira galeria de arte a céu aberto, com paredes pintadas por diversos grafiteiros, incluindo Eduardo Kobra.
Os trabalhos são sempre renovados, nesse sentido, em cada visita, há algo novo para ser visto. Alguns, aliás, são completados com o recurso de realidade aumentada, que o visitante pode acionar ao baixar o app Beco Expandido em seu celular.
Posteriormente, é interessante também visitar as galerias que ocupam as casas na viela do Beco e sua imediações.
Uma das principais é a Alma da Rua, um espaço criativo que expõe e vende trabalhos de grafiteiros do Brasil e da América Latina.
Além disso, também há bares e restaurantes que são muito frequentados por ali, como o Bar do Beco e o Avocatoast. Aos finais de semana, uma feirinha de artesanato acontece no Beco do Batman.
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