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Alasca: uma viagem a bordo do Celebrity Millennium, navio da Celebrity Cruises

Em roteiros de uma semana durante o verão do Hemisfério Norte, o navio Celebrity Millennium explora as paisagens surreais do longínquo destino norte-americano.

Celebrity Millennium
Celebrity Millennium no Alasca. (Foto: divulgação)

Neste conteúdo você vai ver:

Cresci vendo vídeos e fotos do Alasca e imaginando aquele lugar gelado, com pouca vida humana e muita vida selvagem, terra dos ursos, orcas e cachorros que puxam trenós através geleiras e paisagens cobertas de gelo.

Sem dúvidas, o Alasca, que é um dos estados pertencentes aos Estados Unidos (apesar de estar separado do restante do país por todo o território do Canadá), é um dos destinos mais exóticos do mundo. E era um dos meus sonhos de viagem, que tive a oportunidade de realizar junto ao meu filho de 12 anos.

Cruzeiro de 7 dias pelo Alasca

Escolhi fazer essa viagem a bordo de um navio, em um cruzeiro de sete dias, que acontece de maio ao setembro. É um dos melhores formato de viagem para conhecer o Alasca, com boas opções de itinerários, como o oferecido a bordo do Celebrity Millennium.

Embarcamos em um roteiro de sete dias pelo Alasca a bordo do Celebrity Millennium. (Foto: Rodrigo Cunha)

O navio sai de Vancouver, no Canadá, e segue em direção norte, com destino a Seward, no Alasca. A mesma viagem no sentido sul também é possível, mas tem algumas particularidades que explico mais à frente.

Celebrity Millennium

O Millennium é um navio que transporta até 2.170 passageiros em cabines duplas. Lançado em 2000, ele puxou a fila, em 2019, do maior programa de reformulação e modernização já feito até hoje pela Celebrity e está lindíssimo, com novas áreas, cores e toques tecnológicos.

E, mesmo que o navio não tenha grandes atrativos para crianças, até mesmo elas acabam se divertindo muito numa viagem como essa, com a oportunidade de ver animais e aprender muitas curiosidades sobre destinos inexplorados.

Área das piscinas do Celebrity Millennium
Área externa das piscinas do Celebrity Millennium. (Foto: Rodrigo Cunha)

Além de curtirmos toda a estrutura a bordo, ao longo de sete dias passamos por geleiras, meu filho e eu mergulhamos na história do Alasca e curtimos paisagens sensacionais.

Partindo de Vancouver

Eu escolhi embarcar em Vancouver, no Canadá, mas aqui vale frisar um ponto importante: quem tem visto americano, ao entrar no Canadá de avião, precisa apenas de uma autorização eletrônica, o IFA, que sai em poucos minutos e custa US$ 7 por pessoa.

Agora, quem faz o roteiro inverso, partindo de Seward, no Alasca, e chegando em Vancouver, precisa ter em mente a particularidade do roteiro sentido sul que mencionei acima: para entrar no Canadá por via marítima, é obrigatório ter o visto canadense propriamente dito, que é mais complexo de se tirar, em um processo que pode levar até dois meses, mesmo se você já tiver o americano.

Vista panorâmica de Vancouver, Canadá. (Foto: shutterstock)

Por isso, o roteiro sentido norte pode ser mais fácil em termos de burocracia. Outra vantagem dele é que que as águas são mais calmas nos primeiros dias de viagem em relação ao sentido sul, o que ajuda principalmente os marinheiros de primeira viagem que possam estar receosos quanto a passar mal com o balanço. Em relação aos portos visitados, nada muda, é tudo igual nos dois itinerários.

Dito isso, o Celebrity parte no final do dia do Canada Place, porto com uma excelente estrutura localizado bem no centro de Vancouver. Vale até chegar uns dias antes para aproveitar a cidade – a própria região do porto é bacana de se visitar, bem movimentada, com bons hotéis e ótimos restaurantes.

Uma vez a bordo, o primeiro dia de viagem é inteiro de navegação, portanto uma excelente oportunidade para conhecer o navio e se familiarizar com os espaços.

Como chegar

Para chegar ao Celebrity Millennium, voamos até Vancouver com a United Airlines partindo de São Paulo. No trecho, tivemos a oportunidade de voar a bordo da classe executiva Polaris, em que todos os assentos têm acesso ao corredor, com privacidade garantida. As poltronas reclinam totalmente e oferecem mais conforto com a roupa de cama. O voo dura em média 16 horas.

Assento na United Polaris
Assento na Uniter Polaris (foto: Rodrigo Cunha)

Eu conto todos os detalhes de como é voar na classe executiva Polaris da United aqui!

Como é o navio?

O Celebrity Millennium é uma embarcação relativamente pequena se comparado aos últimos lançamos da companhia, como o Celebrity Beyond, com capacidade para 3.250 passageiros e 1.450 tripulantes, o que facilita muito para se situar a bordo.

Único porém é que, mesmo a temporada de cruzeiros no Alasca acontecendo durante o verão, o clima dificilmente colabora para aproveitar a área externa do navio, como a piscina principal.

Área externa do Celebrity Millennium. (Foto: Rodrigo Cunha)

Então, nesse caso, a piscina do solário, que é aquecida e coberta, acaba se tornando um dos pontos mais populares do navio, bem como as hidromassagens na parte externa, com água a 34°C.

Piscina aquecida do Celebrity Millennium. (Foto: Rodrigo Cunha

Em relação aos passeios em terra, você pode adquiri-los ainda a bordo do navio ou então diretamente nos portos. Vale sempre procurar pela Alaska Tour, empresa que a própria Celebrity usa como parceira. E vale saber que os passeios por aqui são caros, por isso reserve um bom orçamento para eles.

E reforço também a importância de tomar muito cuidado ao optar por fazer excursões de forma autônoma em vez de contratar as saídas oferecidas a bordo, que costumam custar 20% a mais: é preciso ficar atento aos horários para não perder a saída do navio no fim do dia.

Como escolher a melhor cabine de um navio?

Ao reservar sua cabine em um cruzeiro pelo Alasca, invista em uma opção com varanda. Economizar nessas horas poderá ser motivo de arrependimento, vai por mim. Como fechei a viagem muito em cima da hora, só havia disponibilidade em cabines internas, sem janelas, e fiquei bastante ressentido.

Cabine interna sem varanda com duas camas de solteiro. (Foto: Rodrigo Cunha)

Isso porque o roteiro passa por paisagens espetaculares e, dado que no verão os dias duram muito (o sol nasce por volta das 3h e se põe às 22h), será inevitável acompanhar boa parte da navegação a partir da varanda.

Cabine interna sem varanda do Celebrity Millennium. (Foto: Rodrigo Cunha)

Com direito até a, quem sabe, ver baleias, golfinhos e focas – foi o que me disse um casal de canadenses que, enquanto tomava o café da manhã servido em sua própria varanda logo no primeiro dia, teve a sorte de ver golfinhos acompanhando o navio.

Ah, e mais uma dica para garantir as melhores vistas: se você estiver navegando para o norte, em direção a Seward, opte por uma cabine a estibordo (lado direito); se for no sul, em direção a Vancouver, vá de bombordo (lado esquerdo).

Primeira parada: Ketchikan

Sem nenhuma dúvida, Ketchikan, primeira parada do cruzeiro, foi a mais linda e charmosa, com seus prédios pequenos e coloridos em um ambiente típico de cidade do interior.

Ketchikan. (Foto: Rodrigo Cunha)

O porto fica bem no centro da cidade e traz um colorido arco de boas-vindas com os dizeres: “Ketchikan é a capital mundial do salmão”. E é bem isso mesmo: por aqui, o que não falta são restaurantes especializados em tudo que você possa imaginar feito à base de salmão.

Uma visita imperdível é a Creek Street, calçadão que tempos atrás fazia parte do antigo distrito da luz vermelha. Hoje, a área histórica foi transformada com boutiques, cafés à beira do riacho e até um museu exclusivo, a Dolly’s House, na charmosa casinha de uma das mulheres que trabalhavam nos prostíbulos da região.

Com a Celebrity, fiz um passeio para conhecer uma ilha nos arredores de Ketchikan, depois de rodar pela cidade. Lá, a trilha de aproximadamente um quilômetro através de uma floresta inexplorada nos apresentou as belezas da flora e fauna do Alasca, que, com sorte, pode incluir até ursos.

O cenário em si não surpreende muito os brasileiros, mas, na volta, o capitão tocou a lancha para o alto-mar em busca das baleias orca.

Não estava no escopo do passeio, mas, como tínhamos tempo, ele acelerou e lá ficamos por cerca de 40 minutos – com idas de um lado para outro e muita paciência, pudemos avistar as baleias bem próximas da embarcação. A ideia inicial do passeio era ver urso, mas acabei vendo orcas – nada mau.

Segunda parada: Icy Strait Point

Localizado na ilha de Chichagof, Icy Strait Point é um dos mais recentes portos de parada dos navios no Alasca. É bem diferente dos demais, pois não oferece uma cidade propriamente dita aos visitantes: ele foi construído em uma área intocada, com muita beleza natural, que é um dos pontos com maior facilidade para se avistar baleias orca.

Icy Strait Point. (Foto: Rodrigo Cunha)

Outra atração imperdível para quem curte aventura é a ZipRider, uma tirolesa com 1,6 km de distância, percorrido em um minuto e meio, uma das mais longas do mundo.

Para chegar lá, você pega dois teleféricos, que prometem uma vista panorâmica sensacional – se o céu não estiver encoberto, como no nosso caso. O tíquete pode ser comprado no local e custa US$ 135. Queríamos ter ido, mas o frio e a chuva nos desanimaram.

Icy Strait Point
Teleférico até a tirolesa ZipRider. (Foto: Rodrigo Cunha)

Também há é o Wilderness Tour, que tem como objetivo avistar ursos marrons costeiros. Estava bem curioso, mas acabei desistindo depois de conversar com um canadense que o havia feito sem conseguir avistar nada.

Isso, afinal, é um ponto importante em se tratando da natureza selvagem: os animais estão soltos em seu habitat e podem ou não aparecer, portanto você precisa contar com a sorte para conseguir vê-los.

No caso dos ursos, eles ficam mais frequentes a partir da segunda quinzena de julho, quando o fluxo de salmão começa a se intensificar na região costeira.

Outra opção de passeio, sobretudo para quem quer algo mais econômico, é pegar o ônibus para Hoonah e conhecer as praias: procure pelas estrelas do mar, tem muitas por aqui.

LEIA TAMBÉM: Veja as vantagens de viajar nos cruzeiros da Celebrity Cruises

Terceira parada: Juneau

A capital do Alasca oferece as melhores excursões em terra, apesar de dizerem que, por ali, o sol aparece em apenas 40 dias no ano. Tivemos sorte, pois a manhã começou com tempo fechado, mas à tarde o dia ficou lindo, com céu azul.

Juneau
Juneau. (Foto: Rodrigo Cunha)

O centro da cidade é bem organizado e tem muitas opções de lojas e restaurantes. Não deixe de experimentar a tradicional pata de caranguejo gigante, é realmente divina, como no Tracy’s King Crab Shack, localizado no porto.

Centro de Juneau, no Alasca
Centro de Juneau. (Foto: Rodrigo Cunha)

São diversos os passeios que você pode fazer, e quiosques vendem vários deles ali na hora. Optamos por fazer ir de ônibus até o Mendenhall Glacier, uma geleira com quase 19 quilômetros de comprimento.

Mendenhall Glacier, no Alasca
Mendenhall Glacier. (Foto: Rodrigo Cunha)

Você pode adquirir o bilhete de ida e volta no site mmtoursofjuneau.com, com transfer que sai a cada meia hora. Já o Mt. Roberts Tramway, famoso teleférico no centro de Juneau, leva até o topo da montanha e oferece uma visão incrível. Você só precisa contar com a sorte para pegar um dos 40 dias de sol do ano.

Quarta parada: Skagway

Cheia de história, a pequena cidade de Skagway se desenvolveu a partir da famosa Corrida do Ouro na década de 1890. Embora os garimpeiros já tenham ido embora há muito tempo, Skagway se esforçou para manter sua tradição histórica, e as ligações com o passado estão presentes em toda a cidade.

Skagway, Alasca
Skagway. (Foto: Rodrigo Cunha)

A ferrovia White Pass oferece o passeio mais popular da cidade, com vagões antigos que passam pelas montanhas outrora exploradas pelos mineradores. Durante o passeio, muita história é contada, como a da perigosa construção da ferrovia, tudo em meio à paisagem deslumbrante, com direito a cachoeiras.

Skagway também oferece muitas atividades como caminhadas, tirolesa, aluguel de bicicletas elétricas e trenós puxados por cães. Fomos conhecer o Mushers Camp, um acampamento de treinamento desses cachorros, que também participam de competições.

Mushers Camp
Mushers Camp. (Foto: Rodrigo Cunha)

Eles atuam junto aos mushers, pessoas responsáveis por comandar os trenós nas longas jornadas pela neve através do inverno intenso do Alasca. Os cachorros chegam a percorrer mais de 1.500 quilômetros em quase 30 dias de viagem.

Aqui também aprendemos sobre as famosas e tradicionais corridas de trenó e pudemos conhecer uma réplica dos famosos check-points que são montados ao longo do caminho para o descanso e alimentação dos animais e seus donos.

Quinta parada: Hubbard Glacier

Um dos destaques do roteiro é a visita à Hubbard Glacier, uma geleira que, indo na contramão da maioria de suas semelhantes no Alasca, continua crescendo. São mais de 10 quilômetros de largura e 100 metros acima do nível do mar, em tons absurdos de azul.

O Millennium chega próximo à Hubbard bem cedinho, por volta das 7h, e fica girando em torno dela por quase cinco horas. Conforme o navio se aproxima, a água vai se salpicando com uma série de pedras de gelo e mesmo icebergs, que se desprendem da geleira.

Hubbard Glacier, no Alasca
Todos os passageiros preparados para observar a Hubbard Glacier. (Foto: Rodrigo Cunha)

Em alguns desses desprendimentos, é possível ouvir o estrondo dos pedaços caindo no mar. Quem chega perto também escuta o som das rachaduras se formando no gelo.

Apenas um passeio é oferecido aqui e é bastante concorrido, já que há poucas vagas na pequena embarcação que chega a poucos metros da enorme parede de gelo. Mas, mesmo para quem fica no Millennium, são vários os pontos de vista.

Hubbard Glacier, no Alasca
Hubbard Glacier. (Foto: Rodrigo Cunha)

O frio e o vento são intensos, mas dá para aproveitar um pouco do visual ao ar livre do deque do navio. Durante a parada, a tripulação serve um delicioso chocolate quente e disponibiliza mantas aos passageiros.

Outra opção é ficar no quentinho do Sky Lounge, área no 11º andar do navio que conta com um observatório lindo.

Sexta parada: Seward

O destino final do nosso cruzeiro fica a aproximadamente 130 quilômetros de aeroporto de Anchorage, o principal do Alasca. Ao desembarcar ali, você tem algumas opções de transporte se quiser ir direto ao aeroporto (em Seward em si não há muito o que fazer, ela serve mesmo só como porto de apoio para iniciar ou finalizar o cruzeiro).

Seward, Alasca
Vista aérea de Seward, Alasca. (Foto: shutterstock)

O transfer pode ser de ônibus, mais rápido e barato; de trem, em uma viagem mais vagarosa, que promete ser incrível, passando por lindas paisagens; ou também de navio, em uma rota com possibilidade de avistar animais.

Depois desses sete dias de imersão total no Alasca, posso dizer que esta viagem entrou para o meu top 3 da vida. E ainda finalizo com a sensação de missão cumprida junto ao meu filho, que resumiu tudo muito bem: “Pai, isso aqui eu só vi em filmes.”

Gastronomia do Celebrity Millennium

A Celebrity possui um nível gastronômico de primeira classe em seus navios e oferece restaurantes exclusivos de acordo com a categoria de cabine.

Os restaurantes

As da classe Suite têm o restaurante Lumine como espaço para as refeições. Já o restaurante Blu é reservado para os hóspedes de classe Aqua.

Os demais passageiros são recebidos no restaurante Metropolitan, que ocupa dois deques e funciona em dois turnos de refeições à la carte, incluídas na hospedagem. As informações de horário e número de mesa estão disponíveis no cartão de identificação fornecido a cada passageiro.

Restaurante Metropolitan do Celebrity Millennium
Metropolitan Restaurant – Principal restaurante do navio, serve as refeições em sistema a la carte. (Foto: Rodrigo Cunha)

Incluso em todos os pacotes, o bufê Oceanview Café é uma excelente opção para quebrar a rotina, com variedade de comida e estilos gastronômicos de impressionar. Além dele, existem as opções de restaurantes especializados, que são pagos à parte. Entre eles, estão o Sushi, o Tuscan Grille e o Qsine.

Esse último oferece o lúdico jantar Le Petit Chef, que, a US$ 80 por pessoa, combina alta gastronomia com tecnologia de projeção 3-D sobre as mesas para criar uma jornada sensorial bem divertida.

Gastronomia do Celebrity Millennium
O Le Petit Chef é um restaurante lúdico, com animações em tecnologia de projeção 3D. (Foto: Rodrigo Cunha)

A experiência é conduzida por um pequeno chef animado, que narra suas aventuras culinárias ao redor do mundo, enquanto pratos inspirados nos destinos por ele visitados vão sendo servidos durante o jantar.

Gastronomia do Celebrity Millennium
A alta gastronomia é marca registrada nos navios da Celebrity. (Foto: Rodrigo Cunha)

Caso você queira conhecer os restaurantes de especialidades, sugiro comprar um pacote de refeições. No site da Celebrity, com antecedência, a economia chega a mais de 30% em relação ao valor de refeições avulsas em cada um dos restaurantes. Inclusive pelo mesmo site você também pode, antecipadamente, garantir bons descontos no pacote de internet e bebidas.

Para mais informações, acesse: celebritycruises.com.br

Confira mais imagens internas do Celebrity Millennium

Fotos: Rodrigo Cunha

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