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O que fazer na Cidade do Cabo

1. Table Mountain

Eleita uma das sete maravilhas naturais, a Table Mountain é um platô que se eleva a mais de mil metros sobre o nível do mar. Do alto, é possível ver a área urbana da cidade, que se estende até o Oceano Atlântico de um lado, e até o Índico, do outro.

As subidas podem ser feitas de cable car ou pelas dezenas de trilhas que cortam o monte. Quem subir caminhando tem a chance de contemplar a rica flora do local (são mais de 1.400 espécies de plantas) e alguns animais. No cume, há mirantes, restaurantes, sorveteria e uma lojinha de suvenir.

2. Cable Car

Ele não é apenas o meio de elevação até o topo da Table Mountain, mas uma atração em si. O diferencial é a sua gôndola giratória que se movimenta 360 graus durante o tempo de subida, em torno de cinco minutos.

Há dois teleféricos que trabalham simultaneamente, enquanto um sobe, o outro desce. Mas o sistema em que foram desenvolvidos não permite que os carros funcionem de forma independente. Eles se locomovem a uma velocidade de 10 m/s e oferecem vistas fantásticas da cidade.

3. Victoria and Albert Waterfront

Aos pés da Table Mountain, o V&A Waterfront é um complexo que reúne área de compras, hotéis e mais de 80 restaurantes de culinárias do mundo inteiro. À beira do porto e da marina da cidade, ele serve também como ponto de partida para muitos passeios de barco pela baía.

Ali desponta o Two Oceans Aquarium, o maior aquário do continente, com 3 mil animais. V&A Waterfront também é um bom lugar para comprar artigos africanos que estão à venda no mercado de artesanato Red Shed Craft, como máscaras, esculturas de animais e objetos tribais.

4. Robben Island

Foi nesta pequena ilha que o ex-presidente Nelson Mandela permaneceu preso durante 18 dos seus 27 anos de cárcere. Hoje, a cadeia se transformou em museu. Uma vez ali, é impossível ficar indiferente à minúscula cela de Mandela e de outros prisioneiros políticos condenados na época do apartheid – o sistema racista extinto no começo dos anos 1990.

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5. Boulders Beach

Esta praia ficou conhecida não pelas ondas ou pela areia fina e branquinha, mas pela colônia de pinguins africanos que se instalou ali na década de 1980 e nunca mais foi embora. Chega a ser engraçado ver esses animais andando pela areia fofa e quente da enseada. Para observá-los de pertinho, há passarelas de madeira em determinados pontos da praia.

Não é permitido alimentar nem tocar nas aves. Situada na Baía Falsa, costa leste da Península do Cabo, a praia localiza-se no Parque Nacional Table Mountain e tem, ainda, piscinas naturais e área para piquenique.

6. Parque Nacional do Cabo da Boa Esperança

O Cabo é uma península rochosa que foi “descoberta” pelo navegador português Bartolomeu Dias, em 1448, na primeira tentativa de chegar às Índias. Como o mar era agitado, ele apelidou a área de Cabo das Tormentas. Tempos depois, quando Vasco da Gama conseguiu contornar a península e chegar até o Oriente, ele tirou as “tormentas” e deu ao lugar o nome de Cabo da Boa Esperança.

Fora a história, essa região era considerada o ponto onde acontecia o encontro das águas do Oceano Índico com o Atlântico. Mas não é verdade, a honraria pertence ao Cabo das Agulhas, a quase 50 quilômetros dali.

7. Praias de Clifton e Camp Bay

A dez minutos de carro do centro da cidade, Clifton é uma das praias mais populares da região. Resguardada por grandes pedregulhos que a protegem do vento constante, ela é point e suas areias são bem concorridas.

Em Camp Bay, a curtição fica por conta das partidas de vôlei de areia, do passeio no calçadão e dos muitos bares e restaurantes à beira-mar. Ideal para quem viaja com crianças, a enseada tem um clima muito descontraído, que chega a lembrar as praias do Mediterrâneo.

8. Stellenbosch

A 50 quilômetros da Cidade do Cabo, Stellenbosch é a área mais expressiva com relação à produção de vinhos sul-africanos. Os vales de Paarl e Franschoek formam a região vinícola do Cabo e são os pontos centrais da Rota dos Vinhos de Stellenbosch.

Esse trajeto foi estabelecido em 1971 e angariou, nessas últimas décadas, reconhecimento internacional. Ao longo do roteiro, que se divide em cinco, é possível encontrar 148 produtores. A maioria das vinícolas abre para passeios e degustações. Há hotéis e restaurantes espalhados por muitos trechos do caminho.