Museu do Ipiranga, na zona sul de SP, também passa a abrir uma hora mais cedo para visitação
O Museu do Ipiranga, na zona sul da capital paulista, vai começar a cobrar entrada a partir do dia 13 de junho. O ingresso vai custar R$ 30 — a inteira.
No entanto, a entrada será gratuita todas as quartas-feiras, no primeiro domingo do mês — a partir de julho — e nos feriados da Independência (7 de setembro ) e aniversário de São Paulo (25 de janeiro).
Outra novidade é que o Museu do Ipiranga passará a abrir uma hora mais cedo para visitação, às 10h. O local fecha às 17h, porém, a última entrada ocorre até as 16h.
Como comprar ingressos para o Museu do Ipiranga?
Os ingressos podem ser adquiridos pela internet ou nas bilheterias do museu. No caso de compra online, as vendas ocorrem sempre na última sexta-feira do mês anterior na plataforma Sympla.
Excepcionalmente em junho, quando entra em vigor a cobrança de ingresso, o lote será liberado para compra no próximo dia 12 de junho, a partir das 17h.
Os ingressos gratuitos para as quartas-feiras e para o primeiro domingo do mês só poderão ser retirados presencialmente, com distribuição sujeita a lotação.
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Museu ganhou mais espaços
Fechado desde 2013, o Museu do Ipiranga reabriu em 2022 com novos espaços, exposições e mais acessibilidade.
O edifício, gerido pela USP, reabriu ao público no dia 8 de setembro, logo após o bicentenário da Independência. Desde então, já recebeu gratuitamente cerca de 500 mil pessoas.
Entre as principais novidades do novo Museu do Ipiranga está a área de 6800 m² para exposições temporárias, além de ter programa educativo, cafeteria, loja, auditório e bilheteria.
Outro destaque é o mirante, no último andar da torre central, com uma visão 360º de São Paulo.
O antigo Jardim Francês também passou por uma restauração e agora conta com restaurante e espaço para food bikes.
As exposições
Atualmente o Museu do Ipiranga conta com 11 de longa duração, ainda em cartaz, que são divididas em dois eixos temáticos: “Para entender a sociedade” e “Para entender o Museu”.
A primeira têm seis mostras sobre a formação da sociedade brasileira. Já a segunda, conta com cinco áreas que retratam seus bastidores.
No total, as exposições reúnem mais de 3.000 itens –a maior parte dos objetos data dos séculos 19 e 20, mas há itens mais antigos, que remontam ao Brasil colonial.
As mostras contemplam pinturas, esculturas, objetos, móveis, moedas, documentos textuais, fotografias, objetos em tecido e madeira.
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