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Londres: o que fazer em Westminster

Como chegar: estação Westminster nas linhas Circle, District e Jubilee do metrô

Big Ben • Logo ao lado da estação

Assim que você deixar a estação, seu olhar será imediatamente conduzido ao alto, para enquadrar a torre de 96 metros acima do Rio Tâmisa. Dominada pelo mais britânico dos relógios, ela guarda um sino de 13 toneladas – esse, sim, é que atende pelo nome de Big Ben, e não a torre em si. Ela, há cinco anos, foi batizada de Elizabeth Tower, em homenagem aos 60 anos da coroação da rainha.

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Big Ben
Big Ben (foto: shutterstock)

 

Palácio de Westminster • 290 m da estação

O Big Ben vigia a sede do Parlamento, prédio erguido no século 19 às margens do rio – mas sua origem vem desde a Idade Média, quando era residência real. Com audioguia ou guias credenciados, os visitantes podem ver o Salão Central, onde as duas câmaras do Parlamento se encontram; o Queen’s Robe, em que a rainha veste a coroa e seus trajes antes de comparecer a uma sessão; a Câmara dos Comuns e a dos Lordes; e o Westminster Hall, o cômodo mais antigo do complexo, do século 11. Entrada a partir de £ 18,50.

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Palácio de Westminster
Palácio de Westminster (foto: shutterstock)

 

Abadia de Westminster • 300 m da estação

Fundada há mais de mil anos, a igreja gótica é famosa por sediar coroações e casamentos reais – o último foi o de William e Kate, em 2011. Também guarda túmulos ilustres, como os de Isaac Newton e Charles Darwin, além de 17 monarcas, entre eles, Henrique VII e Elizabeth I. Observe o trono de madeira usado nas coroações desde 1308. Para ir com foco, procure os tours guiados de uma hora e meia (£ 5, além do ingresso) ou baixe o audioguia grátis no seu celular. Entrada: £ 20

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Abadia de Westminster
Abadia de Westminster (foto: shutterstock)

 

Palácio de Buckingham • 1,2 km da estação

Outras estações de acesso: St James’s Park e Green Park.
O que antes era uma mansão aristocrata passou por uma bela recauchutada para tornar-se residência da monarquia em 1837. Hoje, súditos e turistas podem visitar o palácio de julho a outubro, quando se abrem 19 aposentos conhecidos como State Rooms, entre eles a sala do trono e o grandioso Salão Branco, que serve para recepcionar convidados oficiais. Pagas à parte, complementam o passeio a Picture Gallery, com obras de Rembrandt e Da Vinci, e a Queen’s Gallery, com exposições temporárias dos tesouros reais. Sem necessidade de ingresso, é possível assistir à troca da guarda, que, de abril a julho, acontece diariamente às 11h30 e, no restante do ano, de segunda, quarta, sexta e domingo. Do palácio parte a The Mall, uma avenida cerimonial que, conectada à Trafalgar Square, é usada para desfiles e ocasiões festivas. Para chegar até Buckingham desde a estação de Westminster, vá caminhando pelo St James’s Park. Entrada a partir de £ 23, com audioguia.

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Palácio de Buckingham
Palácio de Buckingham (foto: shutterstock)

 

Churchill War Rooms • 500 m da estação

Neste bunker da Segunda Guerra Mundial, o primeiro-ministro britânico Winston Churchill ditava ordens contra as investidas do Eixo. As salas foram mantidas como eram na época, com fotos, vídeos e áudio. Faz parte dos Imperial War Museums, que engloba ainda o IWM London (exposição gratuita sobre guerras) e o navio-museu HMS Belfast (£ 16).

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Churchill War Rooms
Churchill War Rooms (foto: shutterstock)

 

London Eye • 350 m da estação

Outra estação de acesso: Waterloo
Atravessando o Tâmisa, a roda-gigante de 135 metros de altura permite um amplo panorama em voltas de 30 minutos – a vista alcança até 40 quilômetros adiante em dias claros, com áudio explicativo sobre os pontos de destaque. O ingresso inclui ainda a London Eye 4-D Experience, que usa recursos multissensoriais para contar a história da cidade. Podem-se comprar bilhetes combinados para visitar, no mesmo complexo, o Sea Life Aquarium, com mais de 500 espécies em 14 áreas temáticas, e a Shrek’s Adventure!, uma atração inspirada no ogro verde, que mescla encenações ao vivo, cenários dos filmes e efeitos especiais.

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London eye
London eye (foto: divulgação)

 

Onde comer em Westminster?

Dentro da Abadia de Westminster, nos antigos armazéns onde os monges estocavam alimentos, o Cellarium tem cafés da manhã e almoços muito britânicos, especialmente aos domingos, quando prepara os famosos assados. A poucos passos do Parlamento, o The Cinnamon Club sofistica a culinária indiana, tão onipresente em Londres, com pratos à la carte e menus degustação.

 

Onde dormir em Westminster?

O cinco estrelas Guoman Royal Horseguards fica a oito minutos de caminhada do Big Ben, à parte do burburinho. Em um prédio histórico, tem 280 acomodações, entre quartos pequenos e suítes luxuosas. Para orçamentos mais enxutos, o Hub by Premier Inn, perto da Abadia de Westminster, oferece quartos bem compactos, mas práticos e tecnológicos.

 

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