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Além de Machupicchu: 5 destinos para visitar no Peru

De cidades históricas a paisagens deslumbrantes, Peru tem muito mais a oferecer além de Machupicchu. Conheça mais sobre Arequipa, Vale do Colca, Puno, Cusco e Vale Sagrado.

Rainbow Mountain em Cusco, no Peru. (Foto: shutterstock)

É normal que ao cogitar ir para o Peru você pense logo de primeira em Machupicchu. Mas a verdade é que existem muitos outros pontos turísticos no país, que possui uma grande diversidade cultural e é conhecido pelo seu conjunto arquitetônico.

Pensando nisso, separamos 5 destinos do Peru que merecem sua visita!

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Arequipa

Arequipa é exemplo da influência espanhola na construção de núcleos urbanos no Peru. Conhecida como “Cidade Branca”, seus casarões foram construídos com um tipo de pedra branca vulcânica porosa.

Aos pés de três grandes vulcões (El Misti, Chachani e Picchu Picchu), Arequipa ainda é o endereço de parte da elite peruana, sendo considerada a segunda cidade mais rica do Peru, além de ter o título de Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

Tida como uma das praças mais bonitas do Peru, a Plaza de Armas de Arequipa é o ponto de encontro de turistas e moradores.

Praça de Armas em Arequipa. (Foto: shutterstock)

Sua arquitetura preserva tesouros do período colonial. Abalada por terremotos, principalmente o de 2011, que derrubou uma de suas torres, a Catedral de Arequipa, situada na praça, já foi reconstruída diversas vezes. Assim como La Compañía, a igreja jesuíta de Arequipa, a catedral original retrata artes do século 17.

Agora anote esse nome: Monasterio de Monjas Privado de la Orden de Santa Catalina de Siena. Decorou? As cores marcantes, junto aos ambientes praticamente intocados e repletos de obras de arte, fazem deste lugar um dos endereços mais especiais de Arequipa.

O Museu dos Santuários Andinos também é uma das melhores atrações. Ele conta a história de santuários que foram achados nos vulcões da região.

Museu dos Santuários Andinos. (Foto: shutterstock)

Por fim, uma passada no Mirador de Carmen Alto, que fica cerca de 2,5 quilômetros da Plaza de Armas, é um ótimo ponto para ver Arequipa do alto, cercada pelos vulcões.

Onde se hospedar em Arequipa?

Vale do Colca

Entre Arequipa e Puno, passar pelo Vale do Colca (ou Cânion do Colca) ajuda a compreender a imensidão e a diversidade geográfica do Peru. Esse vale é conhecido como a casa dos grandes condores peruanos, a maior ave voadora do mundo e com envergadura de asas que chega a 3,3 metros.

Vale do Colca. (Foto: Natalie Soares)

O ponto alto é a visita à Cruz del Cóndor e ao mirante de Choquetico, de onde podemos ver os grandes condores voando na imensidão dos cânions de mais de 4 mil metros de profundidade. Para isso, prepare-se para acordar cedo. Eles só saem no período da manhã, pois dependem das correntes de ar quente para conseguir se manter no ar.

Cercado também pelos vulcões Misti, Chachani e Pichu Pichu, o Vale do Colca é formado por quatorze povoados, representados cada um por sua própria igrejinha. Além da visita a esses vilarejos, é possível ver os terraços incas, passar pelo Bosque de Pedras, conhecer a reserva natural de Pampas Cañahuas e comprar nas feirinhas de artesanato locais.

O ideal é fazer o passeio pelo Vale do Colca em dois dias (um pernoite). Desta forma, você não maltrata seu corpo com a altitude que passa dos 4,5 mil metros e ainda tem a chance de conhecer um pouco mais da região e seus povoados.

Puno

Cerca de 6h30 de viagem de ônibus separam Arequipa de Puno. A melhor empresa para esse trajeto costuma ser a Cruz del Sur. Mas, se for partir do Vale do Colca, uma das opções é a 4M Express.

Lago Titica. (Foto: shutterstock)

Um dos principais motivos para visitar Puno é o imenso Lago Titicaca. A Praça de Armas e a Catedral barroca completam esse pequeno itinerário.

Com força nas pernas e sem medo de altitude, o Mirante do Condor (ou Mirador El Condor/Mirador de Kuntur Wasi) fica um pouco mais distante, mas entrega uma vista fabulosa para quem consegue superar os mais de 600 degraus na subida.

E em Sillustani, principal sítio arqueológico perto de Puno, conseguimos observas torres funerárias (chamadas chullpas) com até 12 metros de altura construídas pelos collas, uma tribo que dominava a área do Lago Titicaca. Nesse ponto eram enterrados os membros da aristocracia.

Fazendo fronteira com a Bolívia, o Titicaca fica a 3.827 metros acima do nível do mar, altitude ainda maior do que em Cusco e Arequipa. Os passeios turísticos pela região levam até as ilhas de Uros e Taquile.

Ilha dos Uros, Lago Titicaca, Puno, Peru. (Foto: shutterstock)

Os passeios pelo Lago Titicaca costumam partir logo cedo pela manhã, o que possibilita ver o sol mudando de intensidade ao longo do dia.

Uma das primeiras paradas do tour é na ilha de Uros, um dos cenários mais diferentes de toda América Latina. Para quem gosta de turismo de base comunitária, ainda é possível passar uma noite por aqui na casa de um dos moradores.

Por fim, é hora de visitar Taquile, outra ilha onde vivem cerca de dois mil habitantes que falam quéchua e seguem suas tradições à risca.

Hotéis em Puno!

Cusco

Uma das cidades históricas mais bonitas da América do Sul entrega todos seus encantos para quem escolhe caminhar com calma entre as ruelas que levam até a Plaza de Armas e a região de San Blás.

Antiga capital do Império Inca, Cusco nos presenteia com o melhor do barroco peruano, um artesanato colorido e ruas cheias de vida. Dá para entender por que ela ostenta o título de patrimônio da humanidade da Unesco desde 1983.

A primeira coisa que deve ser feita ao chegar em Cusco é se aclimatar. Aqui o peso da altitude pode influenciar no seu bem-estar. Por isso, nada de sair correndo. Descanso e tranquilidade são as palavras-chaves para desfrutar o melhor da cidade.

A Plaza de Armas é o coração vibrante da cidade: é nela que fica a Catedral de Cusco, o grande marco local. Foram mais de cem anos de construção, empreendida pelos espanhóis em cima de templos incas.

Praça de Armas em Cusco. (Foto: shutterstock)

Quase ao lado da catedral fica a Igreja da Companhia de Jesus. Do alto de sua torre, temos uma vista bonita para o centro histórico.

Outro ponto que é a cara da cultura peruana é o Mercado de San Pedro. Ainda frequentado pelos moradores de Cusco, o passeio desperta curiosidade pelas cores e variedade de produtos típicos. As senhoras que fazem sucos são uma atração à parte.

Qorikancha em quéchua significa “pátio dourado” e fica no centro de Cusco. Originalmente, foi construído como local de adoração ao deus Sol e era usado como observatório astronômico. Era um dos espaços mais importante de todo o império inca.

Templo do Sol em Cusco. (Foto: shutterstock)

Boleto Turístico

O Boleto Turístico de Cusco é um passe que dá direito a visitar diferentes atrações num mesmo período. A diferença é que, sem ele, você dificilmente conseguirá entrar nas nos sítios arqueológicos. Ele garante o acesso à diversos pontos de Cusco e do Vale Sagrado.

Esse bilhete pode ser adquirido na Cosituc, que fica perto da Praça de Armas, na primeira quadra da avenida El Sol (Custa a partir de 130 soles).

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Vale Sagrado

O Vale Sagrado nos prepara para o ponto alto da nossa jornada: a chegada em Machupicchu. Ao longo dos passeios, somos apresentados a cultura inca e como seus domínios avançam sobre diversos pontos de conhecimento, de agricultura a estudo dos astros e do clima.

Dividir os dias de hospedagem entre Cusco e o Vale Sagrado proporciona uma viagem ainda mais especial. As montanhas que envolvem o vale são uma verdadeira festa para o olhar.

Vale Sagrado, Peru. (Foto: shutterstock)

A hotelaria também vem se desenvolvendo e locais como Pisac, Ollantaytambo e Urubamba reservam ótimos hotéis como o Explora Vale Sagrado, Sol y Luna, Tambo del Inka e o Inkaterra Hacienda Urubamba.

A primeira parada no Vale Sagrado fica próxima a Cusco, sendo um dos lugares mais visitados da região. É Sacsayhuamán. Para aprender como se pronuncia o nome dessas ruínas é preciso saber um pouco de inglês. Repita: sexy woman.

Com mais de 4 mil metros quadrados de fortificação, este espaço foi construído com significados militares para o povo inca. Acredita-se que Sacsayhuamán tem um formato de serpente e por isso suas paredes lembrariam um grande zigue-zague.

Sítio arqueológico Sacsayhuamán. (Foto: shutterstock)

Por conta da grande quantidade de quartzo das pedras, essas ruínas canalizam boas energias vindas do sol. É aqui que acontecem até hoje as celebrações da festa do sol, conhecida como Inti Raymi.

Esse festejo acontece no dia 24 de junho, durante o solstício de inverno, e ali podemos vivenciar a representação de um ritual incaico de culto ao deus sol.

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