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O que você precisa saber para viajar para o Egito


Obs: para ingressar no Egito, viajantes brasileiros devem apresentar teste PCR impresso e negativo para a Covid-19, emitido no máximo 96h antes do embarque.

Além disso, o resultado deve ter o carimbo do laboratório responsável ou, então, um QR Code. Vale observar que a medida não é válida para menores de 6 anos e para aqueles que tenham como comprovar que foram 100% vacinadas pelo menos 14 dias antes do embarque.

No momento, todas as vacinas aplicadas no Brasil são aceitas no Egito.


 

O que você precisa saber para viajar ao Egito

 

1- Programe-se

– É necessário apresentar certificado internacional de vacina contra febre amarela;

– Já no aeroporto do Cairo, o visto de entrada pode ser solicitado em guichês específicos, com custo de US$ 25;

 – A melhor época para viajar é de setembro a maio, quando as temperaturas são mais amenas. Especialmente de junho a agosto, é comum bater os 40 °C. De novembro a abril, pode haver formação de nevoeiro no começo do dia;

– Para entrar nos aeroportos do Egito, deve-se apresentar a reserva da passagem aérea e o passaporte, ainda do lado de fora do terminal. Chegue com antecedência, pois é preciso passar por mais de um raio X.

 

 

2- Comida e bebida

– É muito comum que os turistas passem mal, provavelmente por conta da água. Prefira comer em restaurantes de hotéis ou indicados por guias e concierges (veja recomendações na página xx). Leve uma boa farmacinha consigo e providencie seguro saúde;

– Beber muita água é essencial. Compre sempre água mineral em garrafinhas lacradas e não as reabasteça;

– Nem todos os estabelecimentos vendem álcool, mesmo para turistas. Os hotéis acabam sendo os lugares mais práticos para comprar.

 

3- Dinheiro e compras

– Euro e dólar são amplamente aceitos, mas é bom trocar uma quantia em libras egípcias. Os bancos funcionam como casa de câmbio e ficam abertos 24h – tem sempre um dentro dos grandes hotéis;

– Esteja preparado para dar gorjetas o tempo todo, inclusive para usar banheiros públicos. Para guias e motoristas, calcule uma média de US$ 10 por dia. Você também paga para tirar foto com camelos, por aceitar sugestões de moradores sobre o melhor lugar para fazer fotos nos monumentos etc.

– É comum que os locais abordem os turistas querendo trocar euros e dólares por libras egípcias. Não é necessariamente golpe ou pegadinha, mas evite dor de cabeça;

– Os vendedores são bastante insistentes e, em lugares turísticos como as pirâmides, chegam a irritar. Não aceite “presentes” – de um jeito ou de outro, você vai acabar dando dinheiro. Portanto, só dê trela se realmente tiver interesse em comprar algo.

– Prepare-se para pechinchar. O primeiro preço informado pelos vendedores é inflacionado – sugira entre 40% e 60% do valor inicial. É comum que eles ofereçam chá ou café e até arranham alguma coisa em português.

 

4- Costumes locais

– É normal crianças, adolescentes e até adultos egípcios pedirem para tirar selfies com os turistas. Não tem maldade nem perigo, mas se não se sentir confortável, apenas recuse com educação;

– Fumar é um hábito muito comum no Egito, inclusive dentro de restaurantes e quartos de hotel. Para evitar cheiro desagradável, tente solicitar uma acomodação de não fumante;

– O Ramadã, que corresponde ao nono mês do calendário islâmico, é um período em que os muçulmanos praticam jejum entre o nascer e o pôr do sol por cerca de 30 dias – em 2019, vai de 5 de maio a 4 de julho, mas varia de ano para ano. Nessa época, muitos estabelecimentos têm horário restrito e, segundo nosso guia Bassam, é normal que os locais fiquem mais impacientes ou de mau humor. É de bom tom que os turistas evitem comer e beber em público.

 

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